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QG vê compra de imóveis em dinheiro vivo colar, vai ao TSE e pede reação a Bolsonaro

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A equipe de campanha de Jair Bolsonaro (PL) atribuiu o desempenho ruim na última pesquisa Ipec à revelação de que ele e família compraram dezenas de imóveis em dinheiro vivo, e cobra uma reação mais contundente do presidente.

Segundo a pesquisa, divulgada na segunda-feira (5), Bolsonaro oscilou 1 ponto para baixo, dentro da margem de erro, de 32% no final de agosto para 31% agora. Com isso, a vantagem do ex-presidente Lula (PT) ? que se manteve em 44% ? cresceu para 13 pontos.

O presidente oscilou negativamente mesmo entre públicos para os quais tem destinado seus esforços, como as mulheres (29% para 26%) e os evangélicos (48% para 46%).

“Ou ele entra no tema ou não reduz a rejeição”, diz um auxiliar direto de Bolsonaro.

O potencial de estrago da compra dos imóveis em dinheiro vivo nesses segmentos, aliás, já era esperado pelo bolsonarismo. Como o blog antecipou, uma pesquisa interna do QG de Bolsonaro logo após a revelação ? feita na semana passada pelo portal UOL ? já havia identificado o risco de prejuízos à imagem do presidente.

Desde então, a campanha já vinha recomendando que Bolsonaro se pronunciasse de maneira mais clara sobre o episódio, indo além do lacônico “qual é o problema?” que ele lançou no dia seguinte à publicação da reportagem. O presidente, entretanto, resistiu.

A campanha de Lula, que também vinha se mostrando reticente em explorar o tema, mudou a estratégia a partir do fim de semana, quando lançou um vídeo chamando o caso de “escândalo tamanho família” ? a coligação de Bolsonaro pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a derrubada do vídeo, mas a Corte ainda não havia se manifestado até a publicação deste post.

O próprio ex-presidente comentou o caso durante um comício na noite de segunda-feira (5). ” Não é com salário de deputado que alguém compra isso”, disse Lula, em referência ao emprego que Bolsonaro tinha antes de virar presidente da República.

Fonte G1 Brasília

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