O vice-prefeito de Cuiabá, José Roberto Stopa (PV) e o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).
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Quase metade dos eleitores da cidade de Cuiabá não votariam de jeito nenhum em um candidato apoiado pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Foi o que revelou a pesquisa do instituto Percent Brasil, divulgada no início deste mês.
A pesquisa mostrou que 49,8% dos entrevistados não votariam de jeito nenhum em um candidato apoiado por Emanuel, resultado que revela um sério problema: a baixa transferência de votos do atual gestor para seu vice, José Roberto Stopa (PV), pré-candidato ao Alencastro no ano que vem e preferido de Pinheiro na disputa.
VEJA RESULTADOS DA PESQUISA NO FINAL DESTA MATÉRIA
Conforme o relatório, 28,9% dos eleitores de Cuiabá poderiam votar em um candidato apoiado pelo atual prefeito, enquanto apenas 10,5% votariam com certeza. Outros 10,8% dos entrevistados não souberam responder.
A rejeição popular a Emanuel Pinheiro, que está em sua segunda gestão no comando do Palácio Alencastro, se deve, em parte, ao episódio conhecido como “Escândalo do Paletó”, onde ele foi filmado, à época em que era deputado estadual, enfiando maços de dinheiro ilícito nos bolsos.
Além disso, a rejeição apontada pela pesquisa também se deve as 17 operações policiais contra sua gestão, principalmente na área da Saúde, que inclusive rendeu a Emanuel um afastamento de 37 dias do cargo de prefeito, em 2021 por usar a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da capital como “cabide de empregos” para aliados políticos e uma Intervenção Estadual na pasta.
Se do lado de Emanuel, a transferência de votos é um problema, a situação de seu adversário político, o governador Mauro Mendes (UB) é totalmente diferente.
O levantamento mostrou que Mauro tem um potencial de transferência de votos maior: 42,7% dos eleitores disseram que podem votar em um candidato apoiado pelo chefe do Paiaguás, enquanto outros 19,1% disseram que votariam com certeza.
Outros 27,6% dos entrevistados não votariam em um candidato apoiado por Mauro de jeito nenhum. 10,7% não souberam ou não responderam.
Fonte: Isso É Notícia