O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) confirmou durante live nesta terça-feira (20) que a liberação das obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) está condicionada a aprovação dos projetos feitos pelo Governo. O gestor ponderou que já encaminhou as documentações recebidas do governo de Mato Grosso para um “estudo técnico” nas secretarias de Obras, Mobilidade Urbana (Semob) e Desenvolvimento Urbano.
“O Estado já encaminhou os projetos que estão sendo analisados. Não é o Estado que vai definir quando que quer. Tudo vai ser dentro do tempo do município, com estudo técnico e toda a responsabilidade que o assunto requer. Se estiver tudo ok, será aprovado, se não, será reprovado ou vamos expedir diligências pedindo novas documentações ou adequações”, disse.
Defensor do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o prefeito travou uma batalha jurídica com o governador Mauro Mendes (União) em defesa do modal. Pinheiro chegou a dizer que não permitiria as obras do BRT em Cuiabá.
No entanto, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou em definitivo as obras de implantação do Bus Rapid Transit (BRT) em Cuiabá e Várzea Grande. A decisão foi publicada nesta segunda-feira (19.12) e confirma a medida liminar (provisória) que o magistrado havia concedido anteriormente.
Após a decisão do STF, Emanuel admitiu liberar as obras. “Decisão judicial não se discute, se cumpre. Entretanto, a decisão dele não tira a prerrogativa de Cuiabá em relação a aprovação do projetos. Isso é uma competência sagrada do município, que tem autonomia”, finalizou.
Implantação do BRT
As obras da implantação do BRT já iniciaram. Está prevista a construção de 46 estações, de um terminal na região do Coxipó e outro no CPA, e a reconstrução do Terminal André Maggi, em Várzea Grande.
Será construído ainda um viaduto para passagem do BRT na rotatória das avenidas Fernando Corrêa da Costa e Beira Rio, de uma nova ponte sobre o Rio Coxipó, a criação de um parque linear na Avenida do CPA, a requalificação do Largo do Rosário e demais adequações no trânsito.
O BRT trará melhor mobilidade urbana para os moradores de Cuiabá e Várzea Grande, com os demais ônibus podendo utilizar o novo corredor. Além disso, todas as obras de infraestrutura realizadas anteriormente para o VLT serão aproveitadas.
Outra vantagem é que o BRT tem uma tarifa mais acessível em relação ao VLT e poderá ser expandido para outras regiões, a um custo menor do que a construção de novos trilhos.
O anteprojeto apresentado pela Sinfra-MT prevê cinco linhas, incluindo três semi-expressas. As cinco linhas do BRT serão: BRT 1 Terminal CPA – Terminal André Maggi (parador), BRT 2 Terminal CPA – Área Central de Cuiabá (semi-expressa), BRT 3 Terminal André Maggi – Área Central de Cuiabá (semi-expressa), BRT 4 Terminal Coxipó – Área Central de Cuiabá (parador) e BRT 5 Terminal Coxipó – Área Central de Cuiabá (semi-expressa).
O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) confirmou durante live nesta terça-feira (20) que a liberação das obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) está condicionada a aprovação dos projetos feitos pelo Governo. O gestor ponderou que já encaminhou as documentações recebidas do governo de Mato Grosso para um “estudo técnico” nas secretarias de Obras, Mobilidade Urbana (Semob) e Desenvolvimento Urbano.
“O Estado já encaminhou os projetos que estão sendo analisados. Não é o Estado que vai definir quando que quer. Tudo vai ser dentro do tempo do município, com estudo técnico e toda a responsabilidade que o assunto requer. Se estiver tudo ok, será aprovado, se não, será reprovado ou vamos expedir diligências pedindo novas documentações ou adequações”, disse.
Defensor do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o prefeito travou uma batalha jurídica com o governador Mauro Mendes (União) em defesa do modal. Pinheiro chegou a dizer que não permitiria as obras do BRT em Cuiabá.
No entanto, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou em definitivo as obras de implantação do Bus Rapid Transit (BRT) em Cuiabá e Várzea Grande. A decisão foi publicada nesta segunda-feira (19.12) e confirma a medida liminar (provisória) que o magistrado havia concedido anteriormente.
Após a decisão do STF, Emanuel admitiu liberar as obras. “Decisão judicial não se discute, se cumpre. Entretanto, a decisão dele não tira a prerrogativa de Cuiabá em relação a aprovação do projetos. Isso é uma competência sagrada do município, que tem autonomia”, finalizou.
Implantação do BRT
As obras da implantação do BRT já iniciaram. Está prevista a construção de 46 estações, de um terminal na região do Coxipó e outro no CPA, e a reconstrução do Terminal André Maggi, em Várzea Grande.
Será construído ainda um viaduto para passagem do BRT na rotatória das avenidas Fernando Corrêa da Costa e Beira Rio, de uma nova ponte sobre o Rio Coxipó, a criação de um parque linear na Avenida do CPA, a requalificação do Largo do Rosário e demais adequações no trânsito.
O BRT trará melhor mobilidade urbana para os moradores de Cuiabá e Várzea Grande, com os demais ônibus podendo utilizar o novo corredor. Além disso, todas as obras de infraestrutura realizadas anteriormente para o VLT serão aproveitadas.
Outra vantagem é que o BRT tem uma tarifa mais acessível em relação ao VLT e poderá ser expandido para outras regiões, a um custo menor do que a construção de novos trilhos.
O anteprojeto apresentado pela Sinfra-MT prevê cinco linhas, incluindo três semi-expressas. As cinco linhas do BRT serão: BRT 1 Terminal CPA – Terminal André Maggi (parador), BRT 2 Terminal CPA – Área Central de Cuiabá (semi-expressa), BRT 3 Terminal André Maggi – Área Central de Cuiabá (semi-expressa), BRT 4 Terminal Coxipó – Área Central de Cuiabá (parador) e BRT 5 Terminal Coxipó – Área Central de Cuiabá (semi-expressa).
Fonte: Isso É Notícia