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Secretário de Segurança sai em defesa da Cadeia de Chapada e afirma não existir regalias ou prisões especiais

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Após ser intensamente debatido entre as autoridades, a transferência do ex-PM, Almir Monteiro dos Reis, assassino da advogada Cristiane Castrillon, para a Cadeia Pública de Chapada dos Guimarães (65 km de Cuiabá) segue sendo alvo de polêmicas. Dessa vez, o secretário estadual de Segurança Pública, Coronel César Roveri, defendeu que a Cadeia Pública não dispõe de nenhum “tratamento especial”, e, segue todas as penitenciárias do estado.

Em uma coletiva de imprensa realizada durante a vistoria de obras da Avenida Parque Barbado nesta quarta-feira (30), o secretário afirmou aos jornalistas que o presídio de Chapada é “comum” assim como os outros do Estado, sem regalias e que Assis só foi transferido em razão da decisão judicial.

“Chapada dos Guimarães, que fique claro, não é um presídio especial, não é um presídio com regalias, ela é uma cadeia normal, com celas, com regramento, como as cadeias públicas, como os presídios e nós temos todo o regramento jurídico pra isso. Ele voltou da Penitenciária Central, onde tinha, de forma administrativa, sido colocado. Tivemos a determinação judicial e nós cumprimos as determinações judiciais”, disse o secretário.

O ex-militar foi preso em 13 de agosto, após assassinar e estuprar a advogada após um encontro. No dia 15, uma portaria da justiça garantiu sua remoção e transferência a Cadeia Pública em uma prisão especial para ex-policiais militares.

Após o Ministério Público constatar a decisão, em 20 de agosto, Almir voltou para a Penitenciária Central do Estado, na Capital. Na última segunda-feira (28) o juiz e corregedor prisional Geraldo Fidelis determinou que o ex-PM retornasse a Chapada.

A Cadeia Pública de Chapada militarizou-se em 2021, mas a administração é feita inteiramente no Sistema Penitenciário do Estado.

Fonte: Isso É Notícia

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