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A prisão do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil) deixou dúvidas em alguns deputados se o afastamento dele da presidência, determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), era definitivo ou se ele poderia voltar a sentar na cadeira da presidência quando fosse solto.
O blog apurou junto a autoridades que estão trabalhando no caso que a possível soltura do investigado não o levará de volta a presidência. Essa deverá ser uma das cautelares imposta, caso a Alerj liberte Bacellar, que é a tendência nesta sexta-feira (5).
?Ele não voltará a presidir a Alerj nessa vida?, resumiu uma autoridade.
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A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) vai decidir nesta sexta se mantém ou revoga a prisão preventiva de Bacellar. A sessão extraordinária foi convocada após a prisão do parlamentar pela Polícia Federal na quarta-feira (3), no âmbito da Operação Unha e Carne, que investiga crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Segundo o regimento da Casa e a Constituição Estadual, a prisão de deputados estaduais precisa ser submetida ao plenário para que os pares decidam sobre a manutenção da custódia. A tendência, segundo apuração do blog de Octavio Guedes, é que a Alerj vote pela soltura de Bacellar.
Fonte G1 Brasília