REDES SOCIAIS

40°C

‘Tragédia injustificável’, diz Lula sobre ataque a hospital em Gaza que deixou centenas de mortos

Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on email

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou como “tragédia injustificável” o ataque a um hospital na cidade de Gaza, no norte da Faixa de Gaza, que deixou centenas de mortos entre pacientes, profissionais de saúde e voluntários nesta terça-feira (17).

Em mensagem publicada nesta quarta, Lula reiterou o apelo para que o confronto entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que controla o território de Gaza, não faça mais vítimas entre a população civil.

“O ataque ao Hospital Baptista Al-Ahli é uma tragédia injustificável. Guerras não fazem nenhum sentido. Vidas perdidas para sempre. Hospitais, casas, escolas, construídas com tanto sacrifício destruídas em instantes. Refaço este apelo. Os inocentes não podem pagar pela insanidade da guerra”, escreveu.

O ataque ao hospital Ahli Arab deixou 471 palestinos mortos, segundo dado divulgado pelo Ministério da Saúde da Palestina nesta quarta.

Autoridades israelenses e palestinas trocaram acusações sobre quem teria sido o responsável pela explosão do hospital. Veja abaixo a repercussão do ataque:

window.PLAYER_AB_ENV = “prod”

O conflito na região teve início após o Hamas realizar um ataque terrorista em Israel, que, desde então, realiza uma ofensiva militar contra Gaza.

Lula dedicou os últimos dias a conversas com autoridades de outros países a fim de liberar um corredor humanitário entre Gaza e o Egito. Até o momento, a passagem não foi liberada.

O governo tenta retirar um grupo de brasileiros que está em Gaza e deseja retornar ao Brasil. Já em Israel, a Força Aérea Brasileira tem realizado voos de repatriação.

O governo brasileiro também tem se dedicado a aprovar uma resolução no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) sobre a guerra entre Israel e Hamas.

A proposta brasileira reforça a necessidade de abertura de um corredor em Gaza para retirar pessoas e enviar medicamentos e alimentos. A expectativa no governo brasileiro é tentar aprovar a resolução nesta quarta.

Fonte G1 Brasília

VÍDEOS EM DESTAQUE

ÚLTIMAS NOTÍCIAS