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Valdemar cobra apoio do centrão a candidatura de Flávio Bolsonaro e diz que é preciso ‘pôr a cabeça no lugar’

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O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, afirmou nesta terça-feira (16) que o centrão precisa “pôr a cabeça no lugar” e apoiar a pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à presidência da República.

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“Vamos trabalhar muito nisso aí. Tem que dar um momento agora para o pessoal pôr a cabeça no lugar”, respondeu Valdemar após ser questionado sobre o apoio do centrão.

Costa Neto ainda ponderou que agora não é um “bom momento” para trabalhar articulações e o ideal é esperar o começo do próximo ano para retomar as conversas.

“Quando chegar em meados de janeiro, nós vamos voltar para a guerra. Nós vamos continuar trabalhando janeiro inteiro. Mas nós vamos chegar e vamos trabalhar e conversar com todos os partidos que sempre acompanharam a gente. Nós temos tudo para ganhar a eleição. Nós temos que estar unidos”, finalizou o presidente do PL.

A fala aconteceu após a participação de Valdemar da sessão do Senado que empossou o presidente do PL no município do Rio de Janeiro, Bruno Bonetti, como senador. Ele é suplente do senador Romário (PL-RJ).

Pesquisa Quaest

Pesquisa Quaest divulgada nesta terça-feira (16) mostra que 54% dos entrevistados afirmam que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) errou ao indicar o filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), como candidato à Presidência em 2026. Outros 36% dizem que Bolsonaro acertou, e 10% não souberam ou não responderam.

Michelle Bolsonaro

Valdemar também comentou sobre a possibilidade de candidatura da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e reafirmou que ela deve disputar uma vaga de senadora.

“Senado, Senado. Mas a Michelle se dá bem em qualquer lugar, em todos os aspectos. As pesquisas ela controla muito bem”, ponderou.

Durante evento no Ceará, Michelle condenou publicamente uma articulação do PL com o ex-governador Ciro Gomes (PSDB) para a disputa ao Senado pelo Ceará em 2026 ? movimento conduzido por lideranças do partido no estado, como o deputado André Fernandes (PL-CE).

Após a manifestação, ela foi alvo de críticas dos filhos de Bolsonaro. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) entendeu que Michelle atropelou o marido ao se manifestar sobre o caso, e foi endossado por Carlos e Jair Renan.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também entrou na discussão, afirmando que Michelle foi ?desrespeitosa?.

Após a repercussão, Michelle disse respeitar a opinião dos filhos do ex-presidente, mas declarou pensar diferente deles e afirmou que tem o direito de expressar seus “pensamentos com liberdade e sinceridade”.

Em conversas reservadas, lideranças avaliam que o episódio expôs uma disputa interna sobre quem fala pelo ex-presidente, hoje preso, e abriu um cenário de instabilidade sobre os palanques estaduais e até a sucessão presidencial de 2026.

Dias após a briga, a ex-primeira-dama pediu afastamento da presidência do PL Mulher, movimento voltado à participação política feminina na sigla, alegando “tensões” decorrentes da prisão de Jair Bolsonaro e “alterações de saúde”.

Fonte G1 Brasília

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