Dada a largada para a corrida eleitoral do pleito deste ano, candidatos ao Senado em Mato Grosso já começam a arrecadação para a construção de suas campanhas, seja com verbas oriundas do fundo partidário, doações ou financiamentos coletivos.
Conforme informações do sistema ‘Divulgacand’ do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até o momento, Neri Geller (PP), possui R$ 2,7 milhões do fundo partidário, porém, por decisão da Justiça Eleitoral, não pode utilizar o montante. Diante da cassação de seu mandato de deputado federal.
Wellington Fagundes (PL), arrecadou R$ 2,1 milhões para a sua campanha. Deste valor, R$ 1,9 milhão saiu do fundo partidário. Além de doações feitas por pessoas físicas e uma doação feita por ele mesmo, no valor de R$ 113 mil.
Antônio Galvan (PTB), arrecadou R$ 1,2 milhão, deste valor, R$ 1,1 milhão foram de doações feitas por pessoas físicas. O candidato não recebeu valores do fundo partidário.
Kassio Koelho (Patriota), possui R$ 375 mil para utilizar em sua campanha, valor recebido do fundo partidário.
José Roberto (PSOL), arrecadou R$ 139 mil, oriundos dos fundo partidário, destinado pelo diretório nacional.
Jorge Yanai (DC), arrecadou R$ 105 mil, sendo que deste valor, R$ 65 mil vieram do fundo partidário, destinado pelo diretório estadual e R$ 40 mil, da Direção Nacional do AGIR.
Feliciano Azuaga (Novo), declarou ao TSE, R$ 14,7 mil em recursos, deste montante, R$ 5 mil vieram do próprio candidato, R$ 5 mil da direção estadual do partido e R$ 3,6 mil de um financiamento coletivo.
Os candidatos poderão gastar até R$ 3,8 milhões.
Fonte: Isso É Notícia
