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O vereador Doutor Luiz Fernando (Republicanos), um dos representantes da bancada de oposição ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) na Câmara de Cuiabá, apresentou na última sexta-feira (01), um requerimento pedindo investigações acerca da reprovação das contas da atual gestão municipal e do suposto rombo de R$ 1,2 bilhão.
O parlamentar tenta abrir uma nova Comissão Processante que pode resultar na cassação do mandato de Pinheiro.
“Ora, temos que fazer o que é certo, romper a blindagem política do Alencastro em favor da população que abastece os cofres municipais, e não sabe onde o dinheiro foi parar. O Ministério Público de Contas, que atua junto ao Tribunal de Contas do Estado, exerce a função de fiscal da lei, é papel desta corte preservar e restaurar a moralidade da gestão, para que os gestores, como o prefeito do Paletó, agora a versão 2, com indícios maiores de corrupção, não continue abusando do dinheiro alheio”, disse Dr. Luiz Fernando.
O vereador ainda diz que a cidade atravessa uma segunda era do “paletó”, fazendo referência ao caso onde Pinheiro aparece colocando dinheiro em seu paletó.
“Estamos vivendo a Era 2 do Paletó. É um novo escândalo. A população não merece passar por isso novamente. E em maiores proporções. Onde está o dinheiro da Prefeitura de Cuiabá. O que ocasionou o rombo?”, questionou.
Antes de chegar na Comissão, o presidente da Câmara de Vereadores de Cuiabá, Chico 2000 (PL), apresentou um requerimento para que o secretário de Planejamento, Elder Galiciani, compareça em uma audiência para prestar esclarecimentos sobre o assunto.
O déficit da prefeitura foi divulgado durante uma sessão do Tribunal onde foram citadas quatro irregularidades de natureza grave e uma como ‘gravíssima’. O conselheiro Antônio Joaquim relatou a ocorrência de déficit de execução orçamentária, sem a adoção das providências efetivas no valor de R$ 228.047.898,37 milhões.
Relatou também, que a dívida consolidada líquida, denominada de restos a pagar no exercício de 2022, soma o valor de R$ 1,254 bilhão. As contas seriam reprovadas por unanimidade se não fosse o pedido de vista do conselheiro Valter Albano, o que adiou a conclusão da apreciação.
Fonte: Isso É Notícia