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VÍDEO: Ministro de Portos e Aeroportos mostra operação de limpeza no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre

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O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, postou um vídeo na rede social X (antigo Twitter), neste domingo (9), que mostra uma operação de limpeza no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (veja vídeo acima). O local ficou um mês alagado, desde 3 de maio, depois de ser atingido pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A previsão de reabertura do aeroporto é em dezembro, no Natal, segundo o Governo Federal.

As imagens mostram os funcionários da Fraport Brasil, concessionária que administra o aeroporto desde 2018, tirando a água que invadiu o andar térreo a pista de pouso e decolagem e também atingiu a rede elétrica do local.

No vídeo, os funcionários jogam produtos de limpeza e limpam com rodos, vassouras, mangueiras com jatos d’água o saguão de desembarque do aeroporto e as áreas de entrega de bagagens. No post, além do vídeo, o ministro parabenizou os funcionários do aeroporto.

“Vamos à luta. A semana e o final de semana foi de muito trabalho, parabéns a todos os colaboradores da FRAPORT que tem se empenhado em acelerar a limpeza do aeroporto Salgado filho em Porto Alegre”, diz, em postagem, o ministro Silvio Costa Filho.

Aeroporto fechado

Desde 3 de maio, 600 mil pessoas deixaram de pegar um voo porque 5,4 mil aviões deixaram de decolar. O Rio Grande do Sul ficou sem voos internacionais, já que este é o único aeroporto no estado com autorização para tais operações.

Apesar de estar parcialmente seca, a pista já está limpa, mas apresenta poças de água. De acordo com o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o asfalto da área está esfarelando. Arrozeiros locais ajudaram na drenagem, usando bombas de irrigação para remover parte da água acumulada.

A Fraport administra o Aeroporto Salgado Filho desde 2018, quando a administração do local foi concedida à iniciativa privada. A concessionária afirma que precisará de apoio do Governo Federal para retomar as operações.

O ministro Paulo Pimenta, que está à frente da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, disse que a empresa receberá financiamento para cobrir os serviços de reparo, que não estavam previstos no contrato de concessão.

Até o período anterior aos temporais e às cheias que deixaram 173 mortos no RS, o aeroporto conectava a capital a 22 cidades de todo o Brasil e a seis destinos internacionais.

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Fonte G1 Brasília

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