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Você viu? Bolsonaro no centro da trama golpista, caso Marielle no STF e susto em voo

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Bolsonaro no centro da trama golpista: depoimento de militares complicam situação do ex-presidente. Caso Marielle chega ao STF por suposto envolvimento de autoridade com foro. Homem que fugia de facção criminosa fere duas pessoas e faz 16 reféns dentro de ônibus em rodoviária.

Em reação ao STF, comissão do Senado aprova a PEC das drogas. Justiça muda as regras para dentistas aplicarem anestesia. E susto em voo: perda brusca de altitude deixa feridos – entre eles, dois brasileiros.

Bolsonaro e a trama golpista

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou o sigilo de 27 depoimentos na investigação sobre a tentativa de um golpe de Estado. E as declarações de militares colocam Bolsonaro no centro da trama golpista.

O ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes afirmou à Polícia Federal que Bolsonaro apresentou uma minuta de decreto com objetivos golpistas e discutiu o assunto com comandantes das Forças Armadas. Em outro depoimento, o Brigadeiro Carlos Baptista Jr., da Aeronáutica, disse que Freire Gomes alertou que prenderia o então presidente caso ele tentasse um golpe.

Os relatos complicam a estratégia de Bolsonaro, que inicialmente dizia não ter conhecimento das minutas. ‘Nunca assinei nada relacionado a isso. Até porque ninguém dá ‘golpe’ com papel’: veja o que Bolsonaro já disse.

SAIBA MAIS:

Caso Marielle chega ao STF

As investigações do assassinato de Marielle Franco chegaram ao STF por suposto envolvimento de alguém com foro privilegiado. As autoridades com esse direito são: presidente, vice-presidente, ministros, senadores, deputados federais, integrantes dos tribunais superiores, do Tribunal de Contas da União e embaixadores. A apuração corre em sigilo. Alexandre de Moraes será relator, escolhido por sorteio.

A morte da vereadora e do motorista Anderson Gomes completou 6 anos na quinta-feira (14), ainda sem respostas sobre o mandante e sobre a motivação para o atentado. Quatro pessoas estão presas, entre elas Ronnie Lessa, o atirador.

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Sequestro de ônibus no Rio

Um criminoso armado fez 16 pessoas reféns dentro de um ônibus na rodoviária do Rio de Janeiro na terça-feira (12). Segundo a polícia, o homem tentava fugir de uma facção para Minas Gerais quando confundiu um passageiro com policial, fez disparos, feriu duas pessoas fora do ônibus e rendeu os passageiros. Após cerca de 3 horas de negociação, ele se entregou e liberou os passageiros.

Um dos feridos, Bruno Lima da Costa Soares foi atingido por tiros no coração, no pulmão e no baço. Ele passou por cirurgia e, na tarde de sexta-feira (15), seu estado de saúde permanecia grave.

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Porte de drogas: STF x Senado

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, na quarta-feira (13), uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte e a posse de drogas. Pela proposta, quem for pego com entorpecentes – mesmo com uma quantidade pequena e para uso pessoal – será fichado criminalmente e pode ser punido com medidas socioeducativas.

A PEC foi apresentada por Pacheco em reação ao julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa descriminalizar o porte de pequenas quantidades de maconha para uso pessoal. O placar é de 5 a 3 pela descriminalização.

Dentistas e anestesia

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Uma decisão da Justiça mudou as regras para o uso de anestesia em consultórios dos dentistas. A medida vale para sedação com remédio controlado, em que o paciente fica inconsciente. Em procedimentos mais comuns (como uma obturação), em que é aplicada a anestesia local – aquela injeção na gengiva -, nada muda.

A partir de agora, os dentistas têm que seguir as regras do Conselho Federal de Medicina. Entre elas, ter uma sala de recuperação pós-anestésica ao lado do consultório. O dentista também não pode mais atender o paciente e fazer a sedação ao mesmo tempo: é preciso um profissional responsável, exclusivamente, pela anestesia.

Susto em voo

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O incidente aconteceu porque o avião perdeu altitude subitamente, fazendo alguns tripulantes e passageiros baterem a cabeça no teto. Segundo o jornal The Wall Street Journal, a causa foi um esbarrão de uma comissária no assento do piloto enquanto servia a refeição na cabine. Entenda o que pode ter acontecido e o que falta esclarecer.

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Fonte G1 Brasília

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