O sociólogo Leandro Grass será o presidente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), órgão responsável pela preservação do patrimônio material e imaterial brasileiro.
Grass é brasiliense e tem 37 anos. É mestre em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília (UnB), gestor cultural formado na Organização dos Estados Ibero-Americanos, da Espanha, e ex-pesquisador do Observatório de Políticas Públicas Culturais da UnB.
Em 2018, Grass foi eleito deputado distrital do DF, cargo que ocupou até 2022. Durante o mandato presidiu a Frente Parlamentar pela Promoção dos Direitos Culturais e foi vice-presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Grass tentou, em 2022, o governo do DF, mas foi derrotado por Ibaneis Rocha (MDB).
Outros nomes
O historiador e geógrafo Deyvesson Gusmão foi escolhido como diretor de Patrimônio Imaterial do Iphan.
Gusmão, o primeiro dirigente do Ministério da Cultura oriundo do Norte do país escolhido pela gestão Lula 3, atua no instituto desde 2009. Foi superintendente do órgão no Acre e foi coordenador-geral Identificação e Registro do Departamento do Patrimônio Imaterial.
A direção do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização ficará com o arquiteto e urbanista Andrei Rosenthal Schleed, professor da Universidade de Brasília. Schleed já dirigiu o departamento antes, entre 2011 e 2019.
Fonte G1 Brasília