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Braga Netto se prepara para enfrentar investigações que apuram roteiro do golpe

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O general Walter Braga Netto, ex-ministro de Bolsonaro e vice na chapa encabeçada pelo ex-presidente derrotada nas eleições de 2022, já se prepara para enfrentar CPI e inquéritos que apuram tentativa de golpe de Estado.

Segundo assessores de Braga Netto, que procuraram o blog, o ex-ministro vê a comissão e investigações como oportunidades para “elucidar com clareza” uma série de questões. 

A preocupação de auxiliares de Braga Netto cresceu nos últimos dias após a prisão do militar expulso do Exército, Ailton Barros, e do ex- ajudante de ordens, Mauro Cid, e a análise do material telemático apreendido que tem revelado detalhes de propostas de golpe a Bolsonaro. Como o blog revelou, Cid já testemunhou diversas propostas de golpe a Bolsonaro. 

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A Polícia Federal (PF) apura o conteúdo das mensagens de áudio em que Cid conversa sobre um plano de golpe de Estado com Ailton. Amigos, Cid e Ailton estão presos suspeitos de participarem de um esquema de falsificação de dados de Vacina de Bolsonaro, do próprio Cid e familiares dos dois.

A base e o centrão político – não o centrão que abraçou os militares – estão prontos para questionar Braga Netto sobre isso.

O blog apurou que o ex-militar, hoje político do centrão- acompanha as investigações enquanto está dedicado a reestruturar e fortalecer o Partido Liberal (PL) de Valdemar Costa Neto, presidente da sigla.

Militares se queixam de ?conivência? do comando do Exército

Segundo relatos a que o blog teve acesso, militares da reserva e da ativa aliados a Braga Netto, Heleno e Cid se queixam, em mensagens, de que Cid foi preso com o que chamam de ?conivência? do comando do Exército e não teria nenhuma regalia na prisão, como TV ou frigobar.

O comandante do Exército, Tomas, entre esses generais, vistos como golpistas por militares legalistas, é chamado de ?melancia?, pois, na visão deles, o comandante do Exército deveria proteger alvos de investigação por crimes contra o Estado – e não servir ao Estado, como preza a lei.

Eles também se queixam da prisão de Anderson Torres.

Fonte G1 Brasília

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