@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
Em entrevista à rádio Cultura FM, o senador por Mato Grosso, Mauro Carvalho, defendeu que o candidato de seu partido, o União Brasil (UB) para disputar a Prefeitura de Cuiabá nas eleições de 2024 seja definido em consenso com o arco de aliança que selou a vitória do governador e colega de sigla, Mauro Mendes, na disputa ao Governo do Estado.
Além disso, Carvalho criticou a “queda de braço” que se instalou dentro do partido entre o deputado federal licenciado e atual chefe da Casa Civil de MT, Fábio Garcia, e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Eduardo Botelho.
A “treta” interna no União Brasil teria se intensificado após Mauro Mendes assumir que se comprometeu em apoiar a campanha de Garcia, alegando que Botelho havia dito a ele tempos atrás que não se candidataria ao cargo. A preferência de Mendes por Fábio provocou “ciúmes” em Botelho, que nos últimos dias tem cogitado migrar para outro partido e assim viabilizar sua candidatura.
“Essa discussão tem que ocorrer internamente junto com o arco de aliança e ai sim construir quem é o melhor candidato para ganhar a Prefeitura de Cuiabá, não para disputar. Porque se dividir como todo mundo está dizendo, vai perder”, afirmou o Senador.
Os principais partidos que estiveram no arco de aliança que elegeu Mauro Mendes no ano passado foram PSDB, MDB, PP, PSB e também o Partido Liberal (PL), cujo presidente estadual, Ananias Martins, disse na última semana que a sigla terá candidatura própria à Prefeitura da capital, numa parceria parceria construída com outros partidos de direita, como o Podemos, Republicanos e Patriota.
No PL, o deputado federal Abílio Brunini é o principal prefeitável do grupo. Todavia, o senador acredita que a sigla também deve participar da discussão, enfatizando que é preciso deixar a vaidade de lado e ter desprendimento, para que os aliados possam lançar uma candidatura vencedora.
“Qual o problema de conversar com o Abílio ou com um candidato do MDB? Não vejo problema nenhum. Todas as campanhas políticas são feitas de grandes líderes políticos, de pessoas que se dispõe e que tenha coragem de encarar uma eleição”, concluiu.
Fonte: Isso É Notícia
