@media only screen and (max-width: 767px) {
                        .img-bgi-div {
                            height: 223px;
                        }
                        .img-bgi-div {
                            width: 100%;
                            background-color: black;
                            background-size: contain;
                        }
                        .img-bgi-div {
                            max-width: 100%;
                        }
                        .img-bgi-div {
                            background-position: center;
                            background-size: cover;
                            background-repeat: no-repeat;
                        }
                    }
        @media only screen and (max-width: 767px) {
            .img-wrapper {
                margin-bottom: 5px;
            }
            .content-title {
                margin-bottom: 10px;
            }
        }
O ex-governador por Mato Grosso e ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), criticou a atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Para Maggi, grande parte do MST age mais como um braço político do Partido dos Trabalhadores (PT), liderado pelo presidente Lula. A fala foi feita ao programa Caminhos, da CNN Brasil, na noite de terça-feira (27).
“Quando fui governador e ministro tive oportunidade de entrar por várias vezes em embates e debates com o MST. Eu diria que uma fração muito pequena do MST briga pela terra, para produzir. A maior parte do MST atua como um braço político do PT, movendo-se de acordo com as necessidades políticas do partido”, disse.
Maggi ponderou que para aqueles que queiram produzir, há sim o apoio. “Em minha experiência, nenhum governo, seja federal, estadual ou municipal, deixou de criar assentamentos para aqueles que desejavam e tinham interesse. A vida no campo, especialmente para os agricultores familiares, é muito desafiadora. Eles enfrentam privações que as cidades não têm”, explicou. “Quando você pega alguém que vive na cidade e nunca teve experiência como agricultor e o assenta em um lote de reforma agrária, é provável que essa pessoa não permaneça lá, porque a vida no campo é árdua e carente de recursos urbanos”, acrescentou.
O ex-governador disse ainda que há uma relação de conflito entre os produtores do agronegócio e o Governo Lula. “Há um tensionamento nessa relação, embora as duas partes estejam tentando criar um espaço para diálogo através do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que é um ex-assentado e um agricultor”, completou.
Fonte: Isso É Notícia
								
								
															