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O deputado estadual Carlos Avallone (PSDB) garantiu que até o momento, o partido não recebeu nenhum pedido formal da possível saída do também deputado estadual Faissal Calil, do Cidadania. O parlamentar afirmou que os partidos caminham juntos em razão da Federação criada pelos partidos no ano passado.
Em entrevista ao Veja Bem MT, o deputado, que é presidente do PSDB, garantiu que Calil não poderá deixar a sigla, porque foi eleito através da agremiação agregada, e que acaso ele saia, Avallone pode perder sua vaga para suplentes.
“O Faissal foi eleito pela Federação PSDB Cidadania, e a federação está comprometida por 4 anos. Conforme a legislação, nos 4 anos não podemos sair do PSDB ou Cidadania, não é porque eu não quero, e sim porque os suplentes podem pedir a vaga. Então o PSDB não tem característica de deixar alguém sair, se ele fizer um pedido formal, até agora não fez, iremos avaliar e meu voto será contrário”, diz o deputado.
Ainda na entrevista, em tom de humor, Avallone voltou a reforçar o pedido para que Faissal fique na federação até para que ele possa tomar frente da pré-candidatura do deputado a Prefeitura de Cuiabá.
“Eu disse até para a imprensa, brincando, quando estávamos juntos e fomos questionados sobre a saída e eu disse que não era louco de liberar um cara com 30 mil votos se eu coloquei meu nome a disposição. Se ele for coordenar campanha de algum outro candidato que venha ser na minha, que ele esteja a frente e eu tenha mais chance”, finaliza o deputado.
Faissal está de malas prontas para o Partido Liberal, mas enfrenta um grande imbróglio. O impasse acontece porque o Cidadania e o PSDB são integrantes de uma única Federação, e como Avallone é o presidente do PSDB tenta travar a saída para não perder uma vaga de suplente na Assembleia Legislativa.
Avallone diz que a legislação a respeito de alianças partidárias é nova, mas que o político precisou dos votos do PSDB para ocupar a cadeira. Segundo Calil, o presidente nacional do Cidadania, Marco Marrafron, estaria de acordo com seu desmembramento. Ou seja, o deputado de Mato Grosso terá pouca voz sobre a saída.
Fonte: Isso É Notícia