@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 224px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
A deputada federal em exercício, Gisela Simona (União Brasil), voltou a disparar críticas ao atual presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil) em cima do cenário político das eleições municipalistas de 2024. Simona disse que caso Botelho saia do União Brasil para ir para o Partido Social Democrático (PSD) poderá ser considerado ‘traidor’.
Durante uma entrevista ao Jornal do Meio-Dia, da TV Vila Real, na última sexta-feira (08), Gisela disse que qualquer parlamentar só é eleito graças a bandeira partidária e por isso é necessário a “fidelidade partidária”.
“O que existe é a fidelidade partidária. Hoje, quem tem o mandato pelo União Brasil chegou onde está por força dessa bandeira partidária também. E sair do partido agora pode dar uma pecha de traidor, de alguém que abandona o barco antes da hora. Então, são situações que ninguém quer passar. Por isso, talvez, a resistência em sair do partido”, disse Simona.
Gisela adota o discurso contra Botelho por ser suplente do secretário-chefe da Casa Civil Fábio Garcia, que pleiteia a candidatura dentro do partido, e, caso eleito, ela seria beneficiada efetivando na cadeira.
Ainda na entrevista, Gisela negou enxergar um “racha” no partido e disse que a disputa interna entre Botelho e Garcia ocorre porque a sigla se tornou a maior do Estado com várias lideranças políticas.
“Acredito que o ideal seria um consenso, e que ficássemos todos juntos para a disputa na capital, que é uma das disputas mais difíceis dentro do Estado de Mato Grosso. Mas também respeito a posição de cada um em como quer seguir a sua vida política”, analisou.
Ela também acredita que não haverá um recuo por parte de Fábio Garcia, que teria apoio de parte da legenda.
“A questão hoje é: se o Botelho continua no União, e vai a uma convenção, por exemplo, disputar com o Fábio Garcia, ou se ele toma sua decisão e mudar de partido”, concluiu.
Fonte: Isso É Notícia