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Bolsonaro deu um presente para Moraes e, agora, resta a ele torcer para ficar na PF

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Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) dizem que ele deu um verdadeiro ?presente de Natal antecipado? ao ministro Alexandre de Moraes ao tentar violar a tornozeleira eletrônica.

Agora, só resta a ele torcer para ficar na sala de Estado-Maior da Polícia Federal quando a sua sentença for executada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

No curto prazo, a avaliação é que Bolsonaro não será beneficiado com uma prisão domiciliar.

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A defesa de Bolsonaro decidiu não ingressar com novos embargos de declaração e vai entrar com embargos infringentes até a próxima sexta (28).

A princípio, Alexandre de Moraes pode mandar executar a sentença do ex-presidente, condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista.

Por enquanto, Bolsonaro cumpre prisão preventiva na PF, depois de tentar violar a tornozeleira eletrônica no último sábado (22).

Veja os vídeos que estão em alta no g1

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Possibilidade de transferência

O STF pode tanto manter Bolsonaro na Polícia Federal como transferi-lo para outro local quando a sentença for executada.

O temor do ex-presidente é que ele seja mandado para uma sala semelhante à da PF na Penitenciária da Papuda.

Se a decisão for de transferência, ele espera ir para uma sala numa dependência do Exército, por ser capitão reformado da Força.

Em reunião nesta segunda (24) do PL, a avaliação entre apoiadores do ex-presidente, que estiveram com o advogado Paulo Cunha Bueno, é que o roteiro da concessão da prisão domiciliar foi totalmente prejudicado pelo que ocorreu no sábado.

Eles confiavam na manutenção da prisão domiciliar. Agora, não acreditam que o STF leve em conta as alegações de que o ex-presidente estava num estado de ?alucinação? quando tentou retirar o dispositivo eletrônico da tornozeleira.

O temor da família é que Bolsonaro passe as festas de final de ano preso na PF e não ganhe até lá o direito de uma prisão domiciliar.

Esse é um cenário possível, o que gera muita apreensão no ex-presidente segundo quem o visitou na Polícia Federal.

Fonte G1 Brasília

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