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Abílio se defende dizendo que vídeos foram ?montados? e que não teme investigação

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Após tornar-se alvo de acusações de práticas homofóbicas e transfóbicas contra a deputada federal Érika Hilton (PSOL), o deputado federal Abílio Brunini (PL) utilizou suas redes sociais para se defender e negar as queixas feitas por diversos parlamentares no Congresso Nacional. A suposta prática homofóbica teria ocorrido durante a Comissão Parlamentar Mistas de Inquérito (CPMI) dos ataques de 8 de janeiro.

Por meio de um vídeo retirado da sessão ordinária, Abílio declarou que não tolera homofobia e nunca destratou a deputada.

“Não admito homofobia, não admito. Eu peço respeito a todos e respeito a mim também. Não posso deixar que esta narrativa, ela seja consagrada, uma narrativa elaborada. Eu não tenho interesse algum em destratar ninguém aqui por questão de gênero, como não tenho feito até o momento”, disse Abílio no vídeo.

O parlamentar ainda acusou os meios de comunicação de promoverem ataques a ele publicando vídeos “montagens” feitos pela esquerda e não teme ser investigado.

“Precisa reestabelecer a verdade, deputados de esquerda editaram vídeos e postaram vídeos no Twitter, e não tem se quer uma palavra minha de homofobia, de ataques a Érika, de ataques a ninguém. Não tem, a polícia pode investigar o que for. Não aceito que tentem atribuir a mim nenhum título de homofóbico, transfóbico ou qualquer um do tipo” finalizou Brunini.

O caso continuará sendo investigado pela Polícia Legislativa. O deputado está sendo acusado por outros deputados da Câmara de cometer transfobia contra a deputada Érika, durante a sessão da CPI  desta terça-feira (11). A confusão aconteceu depois que a deputada cutucou Abílio, dizendo que ele precisaria buscar “sua carência” longe da CPMI e Abílio teria dito que Érika estava “oferecendo seus serviços”, gerando a indignação do senador Rogério Carvalho, quem denunciou o bolsonarista.

Fonte: Isso É Notícia

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