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Aneel convoca presidentes de distribuidoras de energia de SP para explicarem ações realizadas após o temporal

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) convocou os presidentes das distribuidoras de energia das regiões afetadas pelo temporal da sexta-feira (3) em São Paulo para apresentarem as ações feitas para garantir o restabelecimento da luz. A reunião vai ocorrer na prefeitura da capital nesta segunda-feira (6).

Mais de um milhão da imóveis da Região Metropolitana de São Paulo seguem sem energia neste domingo (5).

“Considerando o grave temporal ocorrido em 03 de novembro de 2023 e os graves impactos para o serviço de distribuição de energia elétrica na cidade de São Paulo, Região Metropolitana e diversos outros municípios do Estado, convocamos os Presidentes das distribuidoras afetadas para reunião a ser realizada em 06 de novembro de 2023, às 14h”, diz ofício da Aneel.

Além das ações, a Aneel, que regula os serviços feitos pelas empresas privadas, também quer discutir propostas para “tornar o sistema mais resiliente e menos vulnerável às condições climáticas adversas como as verificadas [chuva].”

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), vai participar da reunião como presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo, representando os 39 municípios da região metropolitana.

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Sem luz

Ao todo, o temporal deixou ao menos 2,5 milhões de pessoas sem energia no estado de São Paulo.

De acordo com a Enel, concessionária que atende a região metropolitana, 1 milhão de imóveis tiveram a energia restabelecida até as 6h deste domingo (5). A previsão é a de que o serviço seja totalmente retomado somente na terça-feira (7).

A maior parte das residências que ficou sem luz – 84% – está na área de concessão da Enel, onde 2,1 milhões de pessoas ficaram sem luz, segundo informou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A segunda área com mais pessoas no escuro é da concessionária CPFL, onde ao menos 400 mil pessoas ficaram no escuro.

Sete pessoas morreram após as chuvas no estado.

Fonte G1 Brasília

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