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Articulação do governo falhou e subestimamos oposição, diz líder do PT sobre eleição da CPI do INSS

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?A oposição no Congresso Nacional derrotou a indicação do presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União-AP), e elegeu nesta quarta o senador Carlos Viana (Podemos-MG) como presidente da CPMI que apura desvios do INSS.

?Houve uma subestimação [da oposição], podíamos ter tido uma mobilização, mais atenção. Houve um erro”, afirmou.

O petista afirmou que, por ter maioria na comissão, o governo assumiu que comandaria o colegiado, mas diante da ausência de deputados da base, a oposição colocou suplentes oposicionistas para votar, o que garantiu sua vitória.

?Houve algum tipo de cochilo, isso é inconteste”, disse. ?A base do governo foi surpreendida porque tinha que ter se mobilizado mais, isso é um fato”, complementou Farias.

?Ela fez uma cobrança, de que temos que estar mais ligados, os líderes têm que estar ligados, a articulação entre Senado e Câmara [estar] mais forte”, disse Lindbergh sobre a reunião.

Lindbergh disse que, apesar da derrota, o governo ainda terá maioria na comissão e que ?ninguém está desesperado” com o funcionamento da comissão.

?Não temos medo da CPMI, queremos que as coisas sejam transparentes”, disse.

Derrota na CPMI

Na reunião de instalação da CPMI nesta quarta, o governo não conseguiu aprovar o nome de Omar Aziz (PSD-AM) para presidir a comissão, o que representou uma derrota para o Executivo.

Viana ainda indicou um relator também da oposição, o deputado Alfredo Gaspar (União-AL). O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), já havia indicado o nome do deputado Ricardo Ayres (Republicanos-PB) para o posto, um governista. Ele também foi um dos derrotados do dia.

Na prática, a CPMI, que parecia controlada pelo governo, ficou na mão de dois opositores, o que pode gerar um desgaste ainda maior. A comissão investigará os descontos indevidos em aposentadorias.

Fonte G1 Brasília

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