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O deputado estadual, e, presidente do Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso, Valdir Barranco, lamentou a apresentação do Projeto de Resolução, por parte do deputado bolsonarista Elizeu Nascimento (PL), que pode revogar o título de Cidadão Mato-grossense ao presidente da República Lula (PT), que foi aprovado ainda em 2017. Barranco definiu as articulações de Nascimento como: “triste e desnecessária”.
Elizeu apresentou o PL no dia 5 de setembro, alegando que a Assembleia não poderia homenagear um “descondenado”, fazendo referência às acusações que o presidente enfrentava na Operação Lava Jato e posteriormente os processos serem anulados pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
“Muito triste, muito desnecessário. Se tem alguém que já contribuiu com o Estado é o presidente Lula. Tudo que ele fez nos outros mandatos. Só um exemplo, quando Lula assumiu, por mais de 100 anos, eram três institutos federais em Mato Grosso. Hoje são 22 e ele vai fazer mais”, disse Barranco à imprensa nesta quarta-feira (27).
A honraria, aprovada em abril de 2017, é de autoria de Valdir Barranco e não havia sido publicada no Diário Oficial. O petista explicou que em seu entendimento era necessário apresentar o título em momento oportuno. Barranco afirmou que Lula já possui conhecimento sobre o título e está animado em recebê-lo, além disso reiterou o carinho que o presidente sente pelo Estado.
“Um título que aprovamos em 2017, Elizeu sequer era deputado e foi aprovado aqui na Casa. Nós suspendemos porque tivemos a grandeza de esperar o momento certo para entrega. Presidente Lula já está se organizando, já está sabendo do título, está muito feliz com isso. Ele tem carinho por Mato Grosso e esse reconhecimento trará mais carinho ainda. Agora, uma proposta para anular, para cancelar. Ele foi eleito novamente, é presidente da República, presidente do G20, protagonista mundial nesse momento. Incluiu Mato Grosso no PAC com mais de R$ 60 bilhões para obras estruturantes garantidas no orçamento”, explicou Barranco.
O projeto de resolução vai passar pelas comissões e precisa da aprovação em plenário. A aprovação depende da maioria simples de 13 deputados estaduais.
Fonte: Isso É Notícia
