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Botelho descarta filiação no PP e afirma que caminho é ida para o PSD

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eduardo botelho jornalista

O presidente da AL e pré-candidato a prefeito de Cuiabá, Eduardo Botelho.

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho, pré-candidato a Prefeitura de Cuiabá no ano que vem, anulou a possibilidade de se lançar como candidato à chefia do Palácio Alencastro pelo Partido Progressista (PP), caso decida sair do União Brasil (UB).

O prefeitável recebeu recentemente um convite de filiação do presidente dos Progressistas em Mato Grosso e colega de parlamento estadual, deputado Paulo Araújo. O nome de Botelho chegou, inclusive, receber a chancela de grandes lideranças da sigla em MT, como o ex-governador e ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e o ex-senador Cidinho Santos.

Em conversa com jornalistas, Eduardo Botelho disse que se sentiu lisonjeado em receber o convite. Porém, recusou e deixou claro que sua tendência ainda é seguir para o Partido Social Democrático (PSD), cujo presidente é o atual ministro da agricultura do governo Lula (PT), Carlos Fávaro.

“Fico agradecido, porque evidentemente é um partido grande, com nomes importantes, como do Paulo Araújo e um dos maiores líderes do Estado, que é o Blairo Maggi. mas já temos uma negociação avançada com o PSD”, esclareceu.

“Caso eu não fique no União [Brasil], o caminho é o PSD, essa discussão já está praticamente encerrada”, acrescentou.

Com o desejo de se lançar à disputa a prefeitura da capital manifestado desde meados do primeiro trimestre de 2023, a possível saída de Botelho chegou a ser anunciado por outro membro do PSD no estado, o deputado estadual Wilson Santos.

O motivo é a disputa interna que o pré-candidato travou dentro da agremiação com o deputado federal licenciado e chefe da Casa Civil de MT, Fábio Garcia, que disse recentemente que não abriria mão da candidatura ao Alencastro no ano que vem e conta com o apoio do presidente da sigla, o governador Mauro Mendes.

Devido ao impasse no União, Botelho abriu diálogo com diversos partidos e, além de ser convidado pelo PP, chegou a ser sondado como pré-candidato pelo PSB, MDB e o PSD, com o qual estreitou relações e teve mais afinidade de ideias.

Para deixar o União Brasil, Botelho precisará de uma carta de uma liberação do presidnetre da agremiação, Mauro Mendes, que disse na semana passada ter se reunido com Eduardo, sem dar mais detalhes do que foi conversado no encontro.

Apesar da recusa ao convite do PP para ingressar em suas trincheiras, Botelho garantiu que quer o partido junto com ele em sua campanha ao Alencastro.

“Quero o PP comigo onde eu estiver. Se estiver no União [Brasil], quero eles comigo, se eu estiver no PSD, quero eles junto”, pontuou.

Fonte: Isso É Notícia

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