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Câmara: de olho na presidência, candidatos adotam diferente estratégias em votação que manteve prisão de deputado

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Dois dos principais candidatos à presidência da Câmara, Elmar Nascimento (União-BA), e Marcos Pereira (Republicanos-SP), tentaram uma solução conciliatória sobre a decisão de manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ).

Nesse contexto, os dois evitaram bater de frente contra o entendimento de setores da Câmara de que prerrogativas dos deputados estão sendo desrespeitadas.

Desde que assumiu a presidência da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) tem desempenhado o papel de defensor das prerrogativas parlamentares, perfil que os deputados querem manter após sua saída da presidência da Casa.

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Elmar Nascimento votou para revogar a prisão. Nesta quarta-feira (10), ele sinalizou que votaria dessa forma e disse que a Constituição não prevê a prisão preventiva de parlamentares.

Marco Pereira faltou da sessão, o que, na prática, ajudou Brazão, já que eram necessários 257 votos para manter a prisão.

Outro nome que aparece nas listas de possíveis candidatos à presidência da Câmara é o do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), que também não votou.

Antônio Brito (PSD-BA) e Isnaldo Bulhões (MDB-AL), mais alinhados ao governo, votaram pela manutenção da prisão do deputado.

A Câmara dos Deputados decidiu manter preso o deputado com 277 votos “sim”; 129 votos “não”; 28 abstenções.

Fonte G1 Brasília

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