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Chanceler fez mais de 50 reuniões em 2 meses e busca reposicionar país no cenário internacional

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Em dois meses, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, já fez mais de 50 reuniões bilaterais com representantes de outros países.

A agenda intensa do chanceler tem o objetivo de reposicionar o Brasil nas relações internacionais, uma demanda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), após quatro anos de interlocução atribulada do governo Jair Bolsonaro com outros países.

Em quase 60 dias, Mauro Vieira se reuniu, no Brasil e no exterior, com diplomatas de França, Rússia, Espanha, Reino Unido, Canadá, Argentina, México, Alemanha, Japão, Suíça, entre outros países.

Também se encontrou com enviados da União Europeia (UE), da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), entre outros organismos internacionais.

Quando foi designado para chefiar o Itamaraty, Mauro Vieira recebeu de Lula ordem para reestabelecer pontes diplomáticas do país com outros Estados, a fim de alçar o Brasil ao posto de protagonista nas discussões internacionais.

Por outro lado, fontes do Ministério das Relações Exteriores afirmam que houve um aumento da procura do Brasil por outros países neste ano.

Neste mês, Lula deve ir à China, onde se encontrará com o presidente Xi Jinping. O petista já viajou para Argentina, Uruguai e Estados Unidos nos últimos meses.

Encontros

Em Brasília, Mauro Vieira recebeu, por exemplo a ministra das Relações Exteriores da França, Catherine Colonna. Os dois acertaram detalhes da vinda do presidente francês Emmanuel Macron, que pode ocorrer ainda no primeiro semestre deste ano.

Na semana passada, o ministro Mauro Vieira esteve em Nova Délhi, na Índia, para a reunião dos chanceleres do G20, grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo. Lá, o ministro se reuniu pessoalmente com o secretário norte-americano Anthony Blinken.

Durante o encontro, os dois representantes diplomáticos trataram de assuntos como as relações comerciais bilaterais entre Estados Unidos e Brasil, além do combate ao desmatamento e do papel do Brasil na busca por uma solução na guerra entre Rússia e Ucrânia.

Além dos encontros no Brasil e no exterior, as conversas por telefone também foram destaque na agenda.

Fonte G1 Brasília

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