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Com troca iminente no Turismo, Centrão mira Desenvolvimento Social; pasta é da cota de Lula

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Depois da investida frustrada no Ministério da Saúde, partidos do Centrão miram agora o Desenvolvimento Social nas negociações para que legendas como Progressistas e Republicanos passem a integrar a base aliada.

Só que o ministério responsável pelo Bolsa Família é da cota pessoal do presidente Lula, e o PT não aceitaria a entrega da pasta ao Centrão, por ter um papel estratégico para o partido em eleições.

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Dentro da equipe de Lula, uma ala não admite entregar o Desenvolvimento Social, comandado pelo petista Wellington Dias (PI).

Desde a posse, ele recriou o programa Bolsa Família, retomou regras anteriores, passou a fazer pagamentos de acordo com o número de integrantes das famílias e fechou alianças com o setor privado para inserção de beneficiários no mercado de trabalho.

A avaliação desse grupo é que o Bolsa Família teve peso fundamental na disputa eleitoral do ano passado e que, por isso, o ministério não pode ser entregue a um partido aliado.

Foi esse o argumento que prevaleceu na montagem do atual ministério. Na transição, chegou a ser cogitado o nome de Simone Tebet (MDB) para a pasta, mas Lula acabou nomeando Dias.

Outra ala do governo avalia, porém, que não há como desassociar o Bolsa Família do presidente Lula. E que, por isso, haveria a possibilidade de escolher um nome técnico, indicado pelo Centrão, para assumir o Desenvolvimento Social.

No entanto, apenas em um quadro de necessidade para construir uma base aliada sólida no Congresso.

Por enquanto, as negociações com o Centrão estão focadas em cargos de segundo escalão, mas há pressões para que ministérios sejam incluídos nas conversas. O dos Esportes, por exemplo, hoje comandado por Ana Moser, também é alvo de deputados do grupo.


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Fonte G1 Brasília

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