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Cuiabá tem média de gols sofridos três vezes menor com António: “É uma arte defender bem”

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Ao reassumir o Cuiabá, em maio, o técnico António Oliveira chegou com uma grande missão: melhorar o desempenho defensivo da equipe no Campeonato Brasileiro. Dois meses depois, já é possível afirmar que o objetivo foi alcançado.

Sob comando de Ivo Vieira e do interino Luiz Fernando Iubel, o Dourado havia sofrido 12 gols em apenas seis jogos. A média era de dois tentos tomados por partida, que resultou na sexta pior defesa da competição à época.

Com António, a equipe mato-grossense foi vazada seis vezes em nove jogos, média de 0,66 gol sofrido por jogo. Os números mostram que a média de gols sofridos é três vezes menor na tutela do treinador.

Sempre digo que é uma arte controlar o jogo sem bola, é uma arte defender bem e o Cuiabá faz isso. Os números também dizem isso.
? António Oliveira, após a vitória sobre o Fortaleza

Destas nove partidas, o Cuiabá saiu sem ser vazado em quatro oportunidades – 44% do total. Antes, viu sua rede ser balançada em todos os confrontos no Brasileirão. As estatísticas individuais também evidenciam o bom momento do setor. O volante Raniele (38) e o lateral-esquerdo Rikelme (36) estão entre os atletas com mais desarmes no torneio – sexto e oitavo, respectivamente.

A evolução do sistema defensivo faz o time ter a 10ª defesa mais positiva da Série A, com 17 gols sofridos em 15 jogos, à frente de clubes como Flamengo, vice-líder, e Grêmio, terceiro colocado.

Em busca de seguir em ascensão – tanto no desempenho quanto na tabela -, o Auriverde recebe o São Paulo no próximo sábado, às 17h30 (de MT), na Arena Pantanal, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Fonte GE Esportes

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