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Datafolha: Filhos e companheiros são os que podem influenciar mais o voto

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Pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta sexta-feira (24) pelo jornal “Folha de S.Paulo” aponta que os filhos e os companheiros são as categorias que mais podem influenciar os entrevistados na escolha de um candidato na eleição deste ano. Os outros grupos testados foram líderes de igreja, jornalistas e pessoas da imprensa, pessoas que você segue nas redes sociais e amigos próximos.

Segundo o Datafolha, a maioria dos entrevistados afirma que seu voto não será influenciado por outras pessoas. De maneira geral, 60% rejeitam essa afirmação.

A minoria que diz se importar com a opinião de terceiros na hora de decidir o voto dá mais peso aos filhos e ao companheiro ou companheira. Os dois segmentos têm “muita influência” para 22% dos eleitores.

Para 13% dos entrevistados, os filhos devem ter um pouco de influência. Já para 62% não terão nenhuma influência. Já o companheiro ou a companheira terá um pouco de influência para 18% dos eleitores e nenhuma influência para 59%.

Influência dos filhos no voto

  • Muita influência: 22%
  • Pouca influência: 13%
  • Nenhuma influência: 62%

Influencia do companheiro/companheira no voto

  • Muita influência: 22%
  • Pouca influência: 18%
  • Nenhuma influência: 59%

Líderes da igreja da qual o entrevistado faz parte aparecem como os que terão menos influência na eleição. Eles não terão influência nenhuma para 66% dos entrevistados. A opinião deles, no entanto, terá muita influência para 13% das pessoas.

Influência de líderes de igreja no voto

  • Muita influência: 13%
  • Pouca influência: 14%
  • Nenhuma influência: 66%

A opinião de jornalistas e pessoas da imprensa deve ter um peso elevado para 17% das pessoas e um peso pequeno para 23%. Outras 61% disseram que esse grupo não terá influência na escolha do voto.

Influência de jornalistas/imprensa no voto

  • Muita influência: 17%
  • Pouca influência: 23%
  • Nenhuma influência: 61%

De acordo com o Datafolha, a taxa de persuasão varia dentro de subgrupos. A ideia de que filhos terão muita influência é maior entre homens (25%) do que em mulheres (21%). O mesmo ocorre com o companheiro ? 24% dos homens diz que será mais determinante e 20% das mulheres.

As respostas das mulheres apontam que opiniões externas de qualquer um dos grupos terá menos impacto na escolha delas do que dos homens.

Já a influência de líderes religiosos cresce entre evangélicos, em comparação com católicos. O pastor terá muita influência para 18%, enquanto o padre terá para 13%. Para 15% dos evangélicos, a opinião do líder terá pouca influência, um ponto abaixo dos católicos. Os religiosos não terão nenhuma influência para 63% dos evangélicos e 66% dos católicos.

Fonte G1 Brasília

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