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Delegado preso no caso Marielle nega culpa e diz à Câmara que vereadora o ajudava em seu trabalho

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O ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa, preso como mentor intelectual do assassinato de Marielle Franco, afirmou nesta segunda-feira (15) que a vereadora só o ajudava e negou participação no crime.

Rivaldo foi escolhido como testemunha de defesa do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser o mandante do crime, no processo que pode terminar com a cassação do parlamentar no Conselho de Ética da Câmara.

O delegado negou qualquer tipo de contato com os irmãos Brazão e não soube dizer por que foi escolhido para ser testemunha de defesa do processo no Conselho de Ética da Câmara. Rivaldo classificou como ?invenção? as investigações sobre seu papel no assassinato e contestou a delação do assassino Ronnie Lessa

?Para mim Ronnie Lessa é assassino e covarde. Ele está me acusando e acusando o Giniton [delegado] de coisas que a gente não fez?, afirmou. ?A única coisa que eu fiz foi indicar o delegado que prendeu o Roni Lessa?.

O delegado disse que Marielle só o ?ajudou? e tentou se descolar de motivações que pudessem ligá-lo ao crime.

?Quando assumi a delegacia de homicídios, o deputado Marcelo Freixo era da comissão de direitos humanos e toda morte que ocorria em comunidades ele me ligava e me cobrava. E aí , com o passar do tempo, foram muitas ocorrências e ele deixou a Marielle para fazer contato comigo. A Marielle fazia contato comigo?, afirmou.

?Se eu já não faria isso com qualquer pessoa que eu não goste, quiçá com uma pessoa que só me ajudou. Marielle só me ajudou?, disse o delegado.

Fonte G1 Brasília

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