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Deputado diz que troca do BRT para VLT é ?papagaiada? e manda prefeito ?tapar buraco?

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DIEGO GUIMARAES EMANUEL

 

O deputado estadual Diego Guimarães (Podemos) afirmou que a tentativa do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), transformar as obras do Bus Rapid Transit (BRT) no Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) é apenas “papagaiada” e que o gestor deveria se preocupar em “tapar buracos” da Capital. Em entrevista à imprensa nesta semana, Guimarães disse que desenterrar o VLT é como reviver os escândalos de corrupção da época e não entendeu a vontade do prefeito de Cuiabá em insistir na obra.

“O VLT foi um berço de um grande ato de corrupção em Mato Grosso, um grande escândalo que envolveu Silval Barbosa e alguns deputados. Não sei por que Emanuel tenta voltar ao VLT sempre, não sei qual é o interesse. O VLT não é mais viável, só o BRT. Ele e o filho dele fazem papagaiada e politicagem ao tentar barrar a obra que é importante.”, disse o deputado.

Diego ainda afirmou que a cidade está abandonada e que Emanuel deveria ocupar o sétimo e penúltimo ano de mandato em transformar o município para entregar nos conformes à próxima gestão.

“Emanuel Pinheiro deixa de politicagem, deixa a obra acontecer. Está finalizando o sétimo ano de mandato, com pouquíssimos feitos. Vai tapar buraco, precisamos resolver os problemas básicos da cidade. Não fez o trabalho dele ano passado, a cidade está implodindo de buraqueira e a chuvarada nem começou direito. Deixa a cidade bonita para entregar ao próximo gestor”, finalizou o deputado.  

OBRAS DO BRT  

Em reunião realizada nesta quarta-feira (17) no Ministério Público do Estado de Mato Grosso, ficou estabelecido um prazo de 45 dias para que a Secretaria Municipal de Obras Públicas de Cuiabá apresente ao Estado um parecer dos pedidos de autorizações urbanísticas e de mobilidade previstas na legislação para a construção do BRT.  

“Nós precisamos ficar atentos às obras que pretendem ser feitas em Cuiabá. O modal escolhido pelo Estado terá um ganho para a população e irá aprimorar o transporte público coletivo, trazendo uma melhoria na mobilidade urbana. O que se espera do Ministério Público como fiscal da ordem jurídica, fiscal da ordem do ambiente urbano é que a obra cumpra os requisitos de melhoria à mobilidade, ao uso do transporte coletivo,” destacou a promotora de Justiça da 17ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística e do Patrimônio Cultural de Cuiabá, Maria Fernanda Corrêa da Costa.  

Segundo ela, até o momento o Estado e o Consórcio BRT não possuem as autorizações e as avaliações técnicas do município, como a aprovação do Relatório de Impacto de Trânsito (RIT) e a apresentação de pareceres favoráveis emitidos pelos órgãos de proteção do patrimônio cultural relativos às obras nas imediações e entorno dos bens tombados.

“Cabe ao município de Cuiabá analisar e apresentar uma resposta célere, técnica e transparente sobre os projetos apresentados pelo Estado”, esclareceu a promotora de Justiça.

Fonte: Isso É Notícia

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