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O Partido Mais Brasil parece que “nadou, nadou, nadou e morreu na praia”. Os dois maiores articuladores do “MB”, os deputado estaduais Júlio Campos (UB) e Dilmar dal Bosco (UB) demonstraram certo desânimo ao comentarem os passos do partido em Mato Grosso.
Para os parlamentares, assim como o União Brasil o Mais Brasil “está devagar quase parando”. Em entrevistas separadas à imprensa, os deputados preferiram não aprofundarem no assunto e “desconversar” sobre a filiação. O Mais Brasil seria o partido político fruto da fusão dos partidos Patriota e PTB. Ambos os partidos antecessores não superaram a cláusula de barreira nas eleições gerais de 2022. Consequentemente, os partidos deixariam de ter acesso aos recursos do fundo partidário e não teriam direito à propaganda eleitoral gratuita na televisão e no rádio.
Júlio Campos afirmou que o embargo nas assinaturas para registrar o partido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) paralisou as movimentações internas nas conversas de filiações. Mas que no segundo semestre tudo deverá ser normalizado e o partido deve se organizar para lançar candidatura à Prefeitura.
“O Mais Brasil está paralisado, à nível de Brasília o partido não foi efetuado e registrado no TSE e está que nem o União Brasil de Mato Grosso, parado [risos]. Nesse segundo semestre ele deverá estar organizado”, avaliou Júlio Campos.
Já Dilmar dal Bosco foi mais “frio e pessimista” ao dizer que o partido se quer existe e que não está preocupado com o andamento dele. Dal Bosco afirmou que seu foco está no lançamento de candidatura do presidente da Assembleia, Eduardo Botelho, pelo União Brasil.
“O Mais Brasil ainda nem existe, não tem como você ter dialogo de alguma coisa que nem tem. Primeiro tem que ser concretizado a fusão dos partidos, para depois ser discutido. Eu fui procurado há 60 dias atrás, quando o partido estava com dificuldades na condução em Mato Grosso. A minha preocupação hoje é no partido onde estou filiado que é o União Brasil na legitimidade de candidatura do presidente da Assembleia”, finalizou Dilmar.
Fonte: Isso É Notícia