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O presidente do Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE-VG), Carlos Alberto Simões de Arruda, foi até a Câmara de Vereadores do município nesta terça-feira (26). O objetivo era prestar esclarecimento sobre o desabastecimento hídrico que a cidade vem enfrentando nos últimos dias, além disso, responder perguntas dos parlamentares durante a sessão ordinária
Ao ser questionado sobre uma privatização da empresa, para que investimentos privados fossem feitos e talvez sanear o problema, o presidente demonstrou ser totalmente contrário a ideia e defendeu o atual modelo da companhia.
“Primeiro, porque eu sou contra a privatização? Porque a privatização deixará de ter cunho social, para ter cunho econômico na área privada. Além disso, o investimento que precisará ser feito será financiado pelo BNDES, que é dinheiro público. A eficiência do serviço privado melhora apenas pelo investimento. Precisamos apenas de gestão firme e direta sem intervenções, precisamos dela”, disse o presidente Carlos Alberto.
Carlos ainda usou como exemplo para sua defesa a Sanasa de Campinas – SP, considerada a melhor empresa de abastecimento do país e é estatal e que mesmo com a atual crise de água, muita coisa já foi traçada para os quatro anos de gestão de Kalil Baracat, que encerrará em 2024.
“Nós temos a melhor empresa de produção de água é a Sanasa, em Campinas e é publica. A segunda fica em Minas Gerais, o DMAE, que é pública. Nessas cidades, ninguém da população pensa em privatizar. Precisamos ter uma gestão clara, quando o Kalil foi eleito, ele juntou vários técnicos e traçaram planejamento para os quatro anos. Estava previsto duas Estações de Tratamento de 150, hoje ele faz uma de 250 e outra de 125, ultrapassando as obrigações”, continua o superintendente.
Ainda na sessão, Carlos explicou que talvez um compartilhamento de gestão poderia ser feito, para que investimentos privados fossem capitados, mas não privatizar o DAE 100%.
“Esses investimento o DAE não daria conta, precisa ter o privado. Mas isso não quer dizer que precisa ser privatizado, pode ser gestão compartilhada a PPP. Várias situações”, finaliza.
Fonte: Isso É Notícia
 
								 
								 
															
