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Edna se posiciona sobre CPI e diz que não irá assinar pedido: ?Instrumento político?

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A vereadora por Cuiabá, Edna Sampaio (PT), se posicionou sobre o pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Calote, que investigaria a dívida milionária feita pela Prefeitura de Cuiabá, com o atraso de repasses ao FGTS e INSS coletado dos servidores.

Edna revelou que não irá assinar a CPI pois a mesma tornou-se instrumento político com foco nas eleições do ano que vem. Baseando sua defesa a vereadora alegou que de 2021 até o presente momento, os vereadores abriram pelo menos 11 pedidos de CPI’s e 7 deles foram desenvolvidas, mas sem resultados.

“O não pagamento da dívida acarreta em um ônus para o município, pois poderá deixar de receber recursos do governo federal em razão dos débitos. Ela precisa ser averiguada, é obrigação do município. Na Câmara, desde que entramos até agora, houve onze pedidos de CPI e sete delas foram desenvolvidas e não trouxeram resultados. Por tanto, é uma ferramenta utilizada como construção de um campo político eleitoral, do que propriamente investigação. Nesse sentido, não irei entrar na disputa política e não vejo utilidade da minha assinatura nessa CPI”, afirmou Edna.

O nome de Edna foi envolvido na CPI ainda na tarde de ontem (11), quando o propositor da CPI, vereador Luiz Fernando (Republicanos), recebeu a informação de que a comissão havia sido desfeita em razão da retirada de uma das assinaturas entre os parlamentares. Na ocasião, o vereador havia dito que conversaria com Edna e articularia sua assinatura.

“A CPI volta a etapa das assinaturas, vou continuar as devidas conversações, inclusive com a vereadora Edna, independente da situação que ela vem passando, a assinatura dela tem legitimidade. Também solicitei a minha assessoria jurídica para acompanhar o processo”, explicou Luiz.

A CPI é oriunda de uma intensa discussão sobre um Projeto de Lei, encaminhado à Câmara de Cuiabá, pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). O PL visa parcelar em cinco anos a dívida, prolongando para a próxima administração.

Fonte: Isso É Notícia

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