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O Ministério Público Estadual, converteu a Notícia de Fato em Inquérito Civil para poder investigar a vereadora Edna Sampaio (PT) por um suposto uso indevido da Verba Indenizatória da sua ex-chefe de gabinete, Laura Abreu. O inquérito é resultado
da apresentação de uma vasta documentação da prestação de contas, feitas pela defesa da petista.
Conforme explicou o órgão, a conversão da Notícia de Fato, que havia sido instaurada em maio após denúncias trazerem a tona o caso, foi convertida para Inquérito Civil na busca de assegurar um prazo maior para a conclusão da investigação, tendo em vista que será necessária a requisição de mais diligências para elucidação dos fatos.
As investigações contra Edna também voltaram a serem realizadas na última sexta-feira (15), após o juiz Agamenon Alcântara, derrubar a liminar que havia suspendido o processo disciplinar que culminaria em uma cassação e determinou a retomada.
Segundo a decisão proferida, o processo deve retornar nesta segunda-feira (18) dentro da Casa de Leis e em seguida ouvir as quatro testemunhas arroladas pela vereadora e o prazo total do processo não deverá ultrapassar dos 90 dias, contados a partir da data em que chegar a notificação para a Câmara.
ENTENDA PASSO A PASSO
A vereadora Edna Sampaio está sendo acusada de ter praticado uma suposta rachadinha com a verba indenizatória da sua ex-chefe de gabinete, Laura Abreu, durante quatro meses, período em que Laura administrou o gabinete da parlamentar. A acusação veio à tona em maio, após um site de notícias divulgar prints de uma conversa por aplicativo de Laura com o marido da vereadora, William Sampaio.
No dia 15 de maio, a Comissão de Ética acatou os pedidos feitos pelo suplente Eleus Amorim (Cidadania) e pelo vereador Luís Cláudio (PP), pedindo a investigação da petista. A partir da data, a comissão realizou diversas oitivas com os envolvidos do processo.
Em 17 de agosto, após três meses de investigação, o relator do colegiado da Casa de Leis, vereador Kássio Coelho (Patriota), decidiu pela cassação da parlamentar.
Assim que o pedido foi encaminhado para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) para analisar os pontos legais do procedimento e prestes a ser enviado ao presidente da Casa, o vereador Chico 2000 (PL), a defesa da vereadora conseguiu uma liminar e suspendeu liminarmente o processo de cassação.
Fonte: Isso É Notícia