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Em audiência pública, Jayme cobra ministra da Saúde ampliação de remédios na Farmácia Popular e vacina da dengue

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O senador Jayme Campos (União Brasil), em audiência pública com a ministra da Saúde, Nisia Trindade, na manhã desta quarta-feira (25) cobrou a inclusão de mais medicamentos e produtos ofertados a população gratuitamente dentro do Programa Farmácia Popular.

Na reunião, Jayme afirmou que atualmente cerca de 7.600 pessoas são beneficiárias do Bolsa Família em Mato Grosso e já foram distribuídos mais de 1,4 milhão de medicamentos e fraldas geriátricas de forma gratuita. A Farmácia Popular, segundo Jayme Campos, precisa chegar nos municípios de maior vulnerabilidade social do Estado. Ao mesmo tempo, é preciso também incluir outros medicamentos e produtos na cesta de distribuição. Ele ainda lembrou que, além das 11 doenças atacadas pelo programa, existem outras enfermidades que devem ser incluídas na rede de atendimento.

Em resposta, a ministra da Saúde reafirmou a disposição do governo federal em avançar no projeto da Farmácia Popular associando fundamentalmente a gratuidade aos beneficiários do Bolsa Família. Ela disse que a principal preocupação do Ministério este ano foi de retomar os atendimentos farmacêuticos, inclusive atendendo apontamentos do TCU.

“Vamos continuar trabalhando para ampliar o acesso àquelas pessoas e famílias que mais precisam” – disse a ministra.

Além disso, o parlamentar mato-grossense demonstrou preocupação com o avanço de doenças como dengue, chikungunya e zika e pediu vacinas contra as respectivas doenças.

Mato Grosso registrou até o dia 10 de outubro um total de 26.442 casos de dengue e 257 de chikungunya. A zika atingiu 487 pessoas no Estado. Juntas, as três doenças causaram 17 mortes.

Nísia Trindade informou que o Ministério já fez a regularização dos inseticidas usados para controle de larvas e vem atuando no reforço da vigilância de doenças.

Para a vacina da dengue, a ministra disse que o imunizante da Takeda enfrenta limitações para atendimento da demanda do SUS, mas que a questão vem sendo enfrentada em busca de uma melhor solução. Ela enfatizou que o Instituto Butantã também trabalha no desenvolvimento de uma vacina para essa doença. Já sobre a chicungunya, informou que não há qualquer imunizante aprovado.

Fonte: Isso É Notícia

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