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Na audiência pública realizada nesta terça-feira (22), os vereadores de Várzea Grande defenderam a não implantação do Bus Rapid Transit (BRT) na Avenida Couto Magalhães em razão de uma possível crise financeira nos estabelecimentos comerciais da região.
Durante o debate sobre o estudo de impacto de vizinhança das obras do BRT no município, os parlamentares afirmaram que o Governo de Mato Grosso não fez a discussão necessária com a população.
“Essa obra não deve ser aceita da goela para baixo. O Governo de Mato Grosso não sabe a realidade da população. Já mataram a FEB, agora querem matar a Couto? Infelizmente, o que me parece é que o governo não conhece a realidade do nosso município”, relatou a vice-presidente da Casa, Gisa Barros.
Os vereadores ainda defendem que a implantação do BRT na avenida pode prejudicar não só empresários, como funcionários, gerando uma demissão em massa.
Durante o encontro, o secretário-adjunto de Gestão e Planejamento Metropolitano do Governo de Mato Grosso, Rafael Detoni, apresentou as características e o plano de funcionamento do BRT. Serão implantados dois corredores, o primeiro ligando o Terminal André Maggi, em Várzea Grande, até o Terminal do CPA, e o segundo ligando o Terminal do Coxipó até o Centro de Cuiabá.
“O objetivo do empreendimento é melhorar o transporte coletivo, que é utilizado diariamente por 250 mil pessoas em Cuiabá e Várzea Grande. O empreendimento tem um impacto positivo. As pesquisas realizadas pelo Plano de Mobilidade Urbana mostram que o transporte público é mal avaliado e que quem o utiliza só o faz por não ter outra alternativa”, afirma Detoni, que presidiu a apresentação.
Importante destacar que, com a conclusão das obras de concretagem na Avenida da Feb, seguindo o cronograma, os maquinários avançariam para a Couto Magalhães, finalizando as obras em dezembro.
De acordo com os bastidores políticos, caberá ao prefeito Kalil Baracat (MDB), decidir se o BRT passará ou não pela via.
Fonte: Isso É Notícia