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Em nota, coligação de Mendes afirma que “não há ilegalidades”

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A coligação do governador Mauro Mendes (União), “Mato Grosso Avançando, Sua Vida Melhorando”, negou através de nota, encaminhada ao que não houve qualquer ilegalidade na participação do chefe do Executivo na participação da abertura da 1ª Edição dos Jogos Militares Estudantis de Mato Grosso, na Arena Pantanal em Cuiabá, no dia 17 de agosto.

A ida de Mendes ao evento está sendo usada pela coligação de Marcia Pinheiro (PV), “Para Cuidar das Pessoas – Federação Brasil de Esperança” formada pelos partidos PV, PT e PC do B, para pedir a cassação da candidatura a reeleição do governador por abuso de poder político.

De acordo com grupo solicitante, o ato amplamente divulgado pela imprensa, “é similar a inauguração de uma obra pública, utilizando-se de recursos públicos, e com a presença de público, para onde se direcionou o ato governamental”.

No entanto, Mendes aponta que “a proibição da lei eleitoral diz respeito ao comparecimento à inauguração de obras públicas, o que não se aplica ao evento prestigiado pelo governador”.

De acordo com o advogado e autor da representação, Francisco Faiad (MDB), a atitude do candidato Mauro Mendes, provoca um desequilíbrio entre os demais candidatos que estão respeitando a vedação legal e as leis eleitorais.

“Com as matérias comprobatórias do ato ilícito eleitoral, requer a representante: Seja recebida a presente representação, citando-se o requerido, para querendo, apresentar defesa; Seja ouvido o Ministério Público Eleitoral; Seja, a final, julgada procedente a presente representação, com a cassação do registro da candidatura do requerido”, diz na ação.

Veja a nota de Mendes na íntegra:

Sobre o pedido de cassação, a Coligação Mato Grosso Avançando, Sua Vida Melhorando, esclarece que:

1 – A proibição da lei eleitoral diz respeito ao comparecimento à inauguração de obras públicas, o que não se aplica ao evento prestigiado pelo governador.

2 – A participação em atos de gestão é absolutamente natural e legal por parte de candidatos à reeleição, ou seja, não houve qualquer ilegalidade.

Fonte: Isso É Notícia

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