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Emanuel afirma que CPI da Intervenção trará à tona “fatos alarmantes”

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O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) voltou a criticar nesta terça-feira (14) a intervenção feita pelo Estado na saúde de Cuiabá. Segundo o gestor, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) a ser instalada na Câmara Municipal de Cuiabá, vai trazer à tona muitas revelações quanto ao período que a pasta ficou em intervenção.

“Me preocupo por Cuiabá e a população cuiabana. Nos cinco dias utéis da intervenção a forma leviana e irresponsável com que o Governo usou e abusou e desviou a finalidade, foi feito de tudo, menos saúde pública na condução da intervenção”, disse em entrevista à rádio Jovem Pan. 

Emanuel enfatizou que na equipe de intervenção tinha de tudo, menos profissionais de saúde, que de fato poderiam contribuir em algo. O gestor frisou que a medida não passou de uma guerra política para atingi-lo. “É temerário, isso gerou até a CPI na Câmara. Tenho certeza que fatos alarmantes serão divulgados, que não é de conhecimento da população, das autoridades. Com todo o respeito, mas o desembargador Orlando Perri está sendo induzido ao erro. O que ocorreu é uma injustiça, uma violência à população cuiabana”, disse Emanuel.

Entenda

A intervenção estadual foi decretada pelo Tribunal de Justiça em 28 de dezembro na Saúde. No dia 6 de janeiro a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Thereza de Assis Moura, acolheu o recurso da Prefeitura de Cuiabá para reverter a intervenção. 

No último dia 9 de janeiro, o Ministério Público, o ex-Procurador Geral de Justiça (PGJ), José Antônio Borges, reforçou o pedido de intervenção do Estado na Saúde de Cuiabá sob a justificava de colapso financeiro na pasta da Capital. A petição foi protocolada conta com um relatório detalhado do interventor do Estado, o procurador Hugo Fellipe Lima, do período em que esteve no comando da Secretaria Municipal de Saúde.

Conforme Antônio Borges, durante o período em que a Saúde permaneceu sob a responsabilidade do Estado, foi descoberto um déficit financeiro e orçamentário de R$ 229 milhões, além de outros R$ 160 milhões da Empresa Cuiabana de Saúde Pública.

O desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT), Orlando Perri, solicitou uma sessão extraordinária para julgar o pedido de intervenção na Saúde de Cuiabá feito pelo Ministério Público Estadual (MPE).

Fonte: Isso É Notícia

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