A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta segunda-feira (27) que a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre um novo pedido para investigar o presidente Jair Bolsonaro pelas suspeitas de irregularidades na distribuição de verbas no Ministério da Educação.
No despacho, Cármen Lúcia não faz considerações. A decisão da ministra é praxe nesse tipo de caso, uma vez que cabe ao MPF analisar se há indícios para abrir uma investigação contra autoridades com foro na Corte.
A ministra analisou uma solicitação do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) apresentada na semana passada após a deflagração da operação que chegou a levar Ribeiro para a prisão.
Segundo o parlamentar, é preciso apurar a suposto envolvimento de Bolsonaro com o grupo.
Fonte G1 Brasília