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A vereadora Maysa Leão (Republicanos) também se defendeu das acusações da vereadora Edna Sampaio (PT), que a acusou de querer cassá-la por serem de lados políticos opostos. Na ocasião, Sampaio disse que Maysa,
Michelly Alencar (UB) e Dilemário Alencar (Podemos) por serem da “direita” e integrarem a Comissão de Ética “procuravam” motivos a mais durante as oitivas para determinaram sua cassação.
Maysa disse a jornalistas que Edna tem tumultuado as sessões e mente ao dizer que é cerceada dentro do plenário. Além disso refutou as acusações de “patrocinar” a criminalização da vereadora por divergências políticas.
“A vereadora Edna tem tumultuado as sessões, temos que deixar claro para a população de que se ela estiver sendo cerceada, eu serei a primeira a defendê-la eu sou conhecida por ser briguenta. Ela chega atrasada, e quer se inscrever no pequeno expediente, que acaba em 10 vereadores, ela tem que chegar cedo […] Ela mentiu sobre mim, sobre a vereadora Michelly e o vereador Dilemário, dizendo que somos de um grupo de extrema-direita, que estamos procurando razões para cassá-la. Eu tenho mais o que fazer. Eu não fui eleita para procurar razões para cassar uma vereadora”, disse Maysa.
Ainda na entrevista Maysa afirmou que Edna lesou ela e Michelly enquanto integrantes da Comissão de Direitos da Mulher, quando durante seu depoimento nas investigações da exoneração da ex-chefe de gabinete da petista, Laura Abreu. Na ocasião, segundo a vereadora, Edna teria pedido para não convocarem Laura em razão de sua gravidez de risco, o que foi desmentido pela ex-chefe.
“Eu estou diante de uma Comissão de Direitos da Mulher onde uma vereadora olha e fala: “a exoneração da minha ex-chefe foi um pedido dela, em razão de uma gravidez de risco. Ela está muito abalada eu peço a vocês que não convoquem ela aqui”. Depois na oitiva, essa ex-chefe vem e revela que tudo era mentira, que ela gostaria de continuar e que era uma gestação tranquila. Não vou deixar de tomar atitudes”, finalizou Maysa.
Fonte: Isso É Notícia