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O ministro de Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), afirmou que não enxerga um domínio de facções criminosas em cima dos Estados Brasileiros. Para ele, existem um aprimoramento das Forças de Segurança e apenas vê um exaurimento de forças por parte da população, desacreditada da segurança. A fala do ministro foi feita durante sua visita em Cuiabá na manhã desta segunda-feira (09).
Dino conta que atualmente vê sim um cenário de difícil enfrentamento, mas não impossível. Além disso, lembrou que a explosão de um poder paralelo é resultado de um agrupamento dentro de presídios.
“Eu não tenho essa ideia de que o Brasil está perdendo a guerra para as facções. Olhando por dentro, eu vejo aprimoramento grande das polícias. Tem uma tendência estática positiva, o que eu acho é que a população está cansada e um exaurimento de forças. Temos um problema grave sim, que vem de décadas, lembremos que facções surgiram dentro do sistema penitenciário do Rio de Janeiro e São Paulo. É um cenário difícil, mas não impossível. Hoje nós temos um caminho, reduziremos as taxas criminalistas”, disse Flávio.
O ministro de Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), cumpre uma extensa agenda de compromissos em Cuiabá, ao lado do governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil) na manhã desta segunda-feira (09). No encontro Dino veio para anunciar investimento inicial do Governo Federal de R$ 15 milhões no projeto que transformará o antigo COT do Pari (Centro Oficial de Treinamento), que seria construído para a Copa de 2014, em um centro de formação e treinamento para as forças de segurança de Mato Grosso.
A vinda do ministro é resultado de uma extensa articulação feita pelos senadores Jayme Campos e Mauro Carvalho, ambos do União Brasil. A oficialização da visita ocorreu no fim da tarde da última quarta-feira (04), após parlamentares mato-grossense se encontrarem com o ministro em uma agenda em Brasília dentro do ministério. Além da vinda, os senadores garantiram a requisição para a utilização de veículos da Força Nacional, que estão em Mato Grosso, pelo governo estadual.
Fonte: Isso É Notícia