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Exército e PM discutiram durante invasão do Palácio do Planalto

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Um ofício assinado pelo Exército Brasileiro relata uma discussão entre Polícia Militar e o Batalhão da Guarda Presidencial dentro do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro.

Segundo o documento, um pelotão da Polícia Militar utilizou granadas de efeito moral e de gás lacrimogênio dentro do Palácio do Planalto sem autorização do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP).

A iniciativa provocou ?uma discussão entre o Comandante do BGP e os policiais militares?. O Comandante do Batalhão da Guarda era o coronel Paulo Jorge Fernandes da Hora.

A situação foi resolvida depois que um agente do Gabinete de Segurança Institucional informou que, por ordem do Ministro do GSI, Gonçalves Dias, a PMDF iria prender os manifestantes que estavam dentro do Palácio do Planalto – o que não ocorreu.

O documento assinado pela General Francisco Humberto Montenegro Júnior, chefe de Gabinete do Comando do Exército, é uma resposta ao ofício da CPI dos Atos Antidemocráticos. O autor do requerimento é o deputado André Fernandes (PL-CE).

O ofício relata mais detalhes sobre esquema de segurança no Palácio do Planalto e afirma que a responsabilidade do planejamento é do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

No início da tarde do dia 8 de janeiro, o GSI tinha um pelotão de Choque com trinta homens à disposição no Batalhão da Guarda Presidencial. Segundo o relato do Exército, a mobilização ?foi realizada de acordo com situação de normalidade?.

Após a invasão, os militares foram sendo convocados para retirar vândalos e isolar as áreas depredadas. A última unidade a chegar tinha 134 militares que foram utilizados para desocupar o estacionamento e a área externa do prédio.

Fonte G1 Brasília

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