O deputado federal e presidente do União Brasil em MT, Fábio Garcia.
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 240px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
Durante a audiência pública na Assembleia Legislativa para tratar sobre à violência doméstica, que vem em uma linha crescente no Estado, o secretário-chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Fábio Garcia (União), cobrou a necessidade de uma legislação mais rígida e efetiva no combate a violência contra a mulher.
De acordo com Garcia, os agressores não temem as consequências dos atos em razão da impunidade empregada pelo judiciário do país, e que enquanto isso não mudar, o comportamento misógino prevalecerá.
“Não mudamos o comportamento da sociedade se houver ainda o sentimento de impunidade, em que o agressor agride e é libertado depois. Precisamos de uma legislação mais dura e mais eficiente, que não pareça funcionar só no papel, mas na prática”, disse Fábio.
Fábio destacou que além de penas severas e legislações eficientes na defesa das mulheres, há a necessidade da formação de uma sociedade que respeite a mulher.
“Sou pai de duas meninas e só há uma forma de demonstrar pra elas qual a tolerância que elas podem ter nos seus relacionamentos futuros que é a tolerância que eu exemplifico com minha esposa. Infelizmente, este pensamento ainda representa uma parcela pequena da nossa sociedade”.
Fonte: Isso É Notícia