O senador e presidente do União Brasil em Mato Grosso, Fábio Garcia rebateu o comentário do seu correligionário e ex-governador do Estado, Júlio Campos, sobre composição do PSB na segunda suplência de Wellington Fagundes (PL), na disputa ao Senado.
Conforme Júlio, a indicação do PSB na segunda suplência é “esdrúxula” e o partido deveria participar da chapa sem indicar nomes.
“Eu respeito a visão dele, entendo que existam questões nacionais, mas a gente precisa entender que regionalmente o PSB sempre esteve com o governador Mauro Mendes, desde o primeiro dia de governo, com seus dois deputados estaduais, o Max Russi e o Dr. Eugênio, é natural que o partido queira continuar fazendo parte desse projeto que eles ajudaram a construir”, disse o Fábio na manhã desta terça-feira (16).
As críticas de Júlio em torno da composição se deram em decorrência do partido ser considerado “de esquerda” e optar por coligar e indicar um nome na chapa de grupo de direita.
“Um pouco estranha, esdrúxula, totalmente fora do contexto, não tem como explicar até para o próprio eleitorado esse imbróglio que está aqui em Mato Grosso, mas em todo caso, vamos aguardar o julgamento popular”, reclamou Júlio.
Nacionalmente, o PSB tem compõe a chapa do ex-presidente Lula (PT), na disputa presidencial, com o nome do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como vice. O grupo é o principal adversário presidente Jair Bolsonaro (PL), no pleito deste ano.
Chapa em Mato Grosso
Apesar da chapa ter acatado a indicação do PSB na suplência de Fagundes, o grupo está em busca de um nome para substituir Diógenes Jacobsen (PSB), que “desistiu” de última hora da disputa. Com a desistência do pessebista, o grupo segue em busca de um nome que possa substitui-lo.
Fonte: Isso É Notícia
