O senador licenciado e agora ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD) desembarcou na noite desta quinta-feira (26) em Cuiabá. O ministro chegou de Brasília acompanhado do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), e veio ao estado em visita oficial do ministério à subsede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em Várzea Grande.
No saguão do Aeroporto Marechal Rondon, Fávaro falou com a imprensa sobre a visita ao Estado, sua primeira como ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), falando ainda sobre as expectativas e projetos para o setor em MT, em especial a agricultura familiar.
“É um momento muito feliz, momento de honrar todos os mato-grossenses, momento de trabalhar muito para o desenvolvimento desse estado, de trazer alternativas pro desenvolvimento social da agricultura familiar, dos pequenos produtores, pra que a agricultura brasileira, em especial a agricultura de Mato Grosso não seja uma ‘agricultura de poucos’, uma agricultura só de grandes. Queremos uma agricultura inclusiva. Esse é o desejo do presidente Lula, e é isso que eu quero fazer, com muita determinação”, afirmou.
Após assumir o posto e fazer uma avaliação dos trabalhos do Ministério, Fávaro destaca que pretende seguir os trabalhos na mesma linha de gestões anteriores, visto que, segundo o ministro, a pasta é uma das poucas da Esplanada em Brasília que se manteve em atuação constante e com décadas de bom desempenho.
“O Ministério da Agricultura é um dos poucos ministérios da Esplanada que tem bons trabalhos executados nos últimos 30 anos, e por isso o Brasil saiu de 70, 80 milhões de toneladas pra 300 milhões de toneladas. Portanto, não seria eu que iria mudar os rumos do Ministério. É dar sequência no trabalho”, destacou.
Fávaro foi enfático ao afirmar que quer elevar o Ministério a novos patamares, dando boas contribuições à agricultura brasileira, bem como a inclusão da sustentabilidade no setor.
“Quero ser reconhecido como um ministro contemporâneo, uma pessoa à frente do seu tempo, na busca de levar a agricultura mais perto da sustentabilidade, do respeito ao meio ambiente, pois isso vai abrir mercados, oportunidades e vai garantir o futuro das próximas gerações. Esse é um trabalho que quero fazer fortalecendo a pesquisa da Embrapa (…), pensando na agricultura moderna, eficiente e também reforçando a abertura de novos mercados”, concluiu.
Fonte: Isso É Notícia