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‘Grupo Wagner simplesmente não existe’: Putin convidou mercenários para integrar exército da Rússia após rebelião

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, negou a existência do Grupo Wagner em uma entrevista para o portal “Kommersant” publicada na quinta-feira (13). De acordo com ele, como a organização de mercenários não é reconhecida legalmente, ela não pode existir.

“[O Grupo] Wagner não existe”, disse Putin ao jornal. “Não há lei sobre organizações militares privadas. [Portanto, a organização] simplesmente não existe.”

A organização é uma empresa militar privada e foi fundada por Yevgeny Prigozhin, antigo conhecido do presidente russo. A milícia, que já atuou em conflitos armados em diversos países, como Síria, Líbano e Sudão, foi uma aliada importante para Rússia na guerra da Ucrânia.

Agora, no entanto, a relação do Grupo Wagner com o governo russo é incerta. Isso porque no dia 24 de junho Yevgeny Prigozhin, líder da organização, ameaçou atacar o Ministério da Defesa da Rússia e iniciou uma marcha até Moscou. Desde a rebelião, os mercenários deixaram de atuar no conflito com a Ucrânia e o destino da milícia se tornou incerto.

Durante a entrevista ao “Kommersant”, entretanto, Putin revelou que fez uma reunião com Prigozhin e alguns integrantes do grupo dias após o motim. No encontro, o líder russo ofereceu aos mercenários do Grupo Wagner a oportunidade de continuar servindo no exército regular do país.

?Todos eles poderiam se reunir em um só lugar e continuar a servir. Nada mudaria para eles?, afirmou Putin na entrevista.

Fonte G1 Brasília

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