@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 224px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
A deputada estadual Janaina Riva (MDB) veio à público lamentar e cobrar investigações do caso da jovem cuiabana, de 14 anos, que na última semana, confessou ter feito um aborto e esconder o feto de oito meses dentro de uma mochila no guarda-roupa da casa onde morava. A parlamentar afirmou que ficou extremamente assustada e pediu que as autoridades competentes investiguem todo o ocorrido, pois trata-se de um crime praticado contra a menor de idade.
Nas redes sociais, a emedebista escreveu que o caso trará inúmeros traumas para a menina e questionou caso seus familiares sabiam da gravidez ou foram coniventes com a retirada do gelo. Além disso, a deputada afirmou que algo grave levou a vítima optar pela retirada do bebê.
“estou estarrecida com essa notícia e chocada ao saber que se trata de uma menor de 14 anos, uma pré-adolescente que certamente foi abusada, engravidou e foi vítima de tantos crimes que nem consigo listar. É realmente triste pensar na vida que se foi desse bebê e traumas que a menina enfrentará. Esse caso me deixa várias perguntas: quem é o pai do bebê? Ela fez o aborto sozinha? A família sabia da gravidez? Me dói só de pensar. Esse crime terrível precisa ser investigado”, escreveu Janaina no Instagram.
A parlamentar finaliza ressaltando ser contraria ao aborto e que é necessário a criação de políticas públicas voltadas para mulheres que enfrentam situações assim, ou gravidez de risco, ofertando alternativas e suportes emocionais.
“Como cristã, mãe e mulher sou contra o aborto em qualquer situação. É fundamental que busquemos soluções e apoio para as mulheres e meninas que se encontram em situações difíceis, oferecendo alternativas e suporte emocional. Esse bebê de oito meses poderia ter sido adotado por tantas famílias dispostas a criá-lo, minimizando traumas. Precisamos enquanto família estar vigilantes para evitar casos como esses”, finaliza.
Fonte: Isso É Notícia
