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A vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, e, presidente da Comissão de Ética da Casa de Leis, Janaina Riva (MDB) opinou sobre o desenrolar da punição pedagógica aplicada pela AL contra o deputado Gilberto Cattani (PL), que respondeu um processo disciplinar por quebra de decoro parlamentar após comparar mulheres a vacas em maio deste ano. A finalização do processo ocorreu nesta quarta-feira (06) e resultou em uma “censura” ao deputado bolsonarista.
Em entrevista a jornalistas, a deputada explicou que pessoalmente acreditou na aplicação de punições mais severas contra o deputado, principalmente por proferir ataques às mulheres de todo o país. Mas revelou que o caso serviu de exemplo para que outros deputados não venham cometer o infeliz episódio, pois serão levados a Comissão e posteriormente punidos.
“Para gente foi histórico, era um resultado já esperado, apesar de que tivemos dois entendimentos diferentes e a gente divergiu porque alguns queriam que a punição fosse um pouco mais dura, e outros não. E nesse momento da discussão, fui uma das que ponderou que a Assembleia nunca na história puniu um deputado, não posso dizer que o que foi decidido era o que eu gostaria, mas, é histórico. Ele foi punido por uma fala agressiva a mulheres como um todo, não se cobrava isso na Casa mas agora a população exige mais respeito com mulheres. Fico feliz por estar nessa nova fase. A censura consiste em uma publicação no Diário Oficial, explica o porque o deputado foi punido, e suas ações cometidas para existir registro da punição”, comentou a deputada.
A deputada explicou que a votação secreta dentro da Comissão de Ética em cima do caso, ocorreu em relação de uma proteção dos deputados em relação a convivência e harmonia dos demais pares.
“Foi um pedido acatado pela Comissão, para não interferir no relacionamento entre as partes. Deverá ficar permanente nos próximos caos e dá certa liberdade para o parlamentar votar como quiser e enteder”, finalizou.
Fonte: Isso É Notícia