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Jayme critica número de partidos e reeleição; senador defende mandato de 5 anos

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O senador Jayme Campos (União-MT) manifestou nesta sexta-feira (29) favorável à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição para chefes do Executivo em todos os níveis. Segundo ele, a Proposta de Emenda Constitucional, apresentada pelo senador Jorge Kajuru (PSD-GO), corrigirá um erro do sistema político e que se revela “um jogo desigual” entre os participantes.

“Sou favorável que acabe a reeleição. Acho que tem que estender o mandato por 5 anos e terminar (…) Acredito que é fundamental essa discussão vir à tona agora para que possamos preparar para o futuro e o cidadão possa ser eleito uma vez. É o ideal”, afirmou em entrevista à Rádio CBN.

Jayme ponderou que, além de garantir o equilíbrio numa disputa, ele acreditar que um mandato de 5 anos, como foi originalmente proposto e aprovado na Constituição Federal de 1988, seja suficiente para o governante avançar com suas propostas para a qual foi eleito. Segundo ele, o ideal numa reforma politica é a realização de eleições gerais, de vereador a presidente da República. Atualmente, o Brasil tem eleições a cada dois anos, o que coloca a classe política em permanente disputa eleitoral.

O senador também se manifestou contrário ao número de partidos que existem. Atualmente, são mais de 30 agremiações partidária e há pelo menos mais 10 em formação, o que para o parlamentar é um exagero. “Esse exagero de partidos, temos que acabar com isso. No Brasil não pode ter mais de oito partidos. Tem pessoas que criam partido para ele, para fazer balcão de negócio, vendendo horário de televisão. Sou favorável a fazer urgentemente uma grande reforma, não só política, como administrativa”.

Com a discussão do fim do instituto da reeleição, Jayme Campos afirmou ser possível ampliar o debate e construir uma ampla reforma política. Isso significaria que o Congresso deixasse de avançar no projeto da minirreforma, que está em tramitação e já foi aprovada pela Câmara dos Deputados. O prazo para que a minirreforma tenha efeitos se encerra no dia 6. “A minirreforma é muito insignificante diante do processo eleitoral, porque lamentavelmente, pelo que estou vendo, nem a minirreforma foi votada ainda e nós temos prazo. Pode ser uma discussão paralela e em vez de fazer uma mini fazer uma grande reforma para atender as eleições de 2026”, completou.

 

Fonte: Isso É Notícia

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