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Jayme refuta racha no UB e defende que eleições de 2024 sejam discutidas em janeiro

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O senador pelo União Brasil, Jayme Campos, comentou sobre as articulações do partido em torno das eleições municipais de 2024. Na ocasião, o parlamentar refutou qualquer racha na sigla diante dos conflitos entre o presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho e o deputado federal e presidente da sigla, Fábio Garcia.

Isso porque, ambos buscam alavancar uma candidatura pela Prefeitura de Cuiabá no partido.

De acordo com Jayme, além de defender a ‘união partidária’, ele acredita que o assunto não deva ser discutido de maneira tão antecipada.

“Nós precisamos de união partidária, vamos construir um partido de baixo pra cima e buscando as forças da sociedade, pra mim, sendo Fábio ou Botelho, tanto faz, tanto fez, são dois belos candidatos. O mais importante para o União Brasil é que ele possui nomes suficientes para bem representar o povo cuiabano frente à gestão pública, sociedade essa que carece de uma gestão moderna e avançada, que possa de fato cumprir com aquilo que é obrigação do poder público. Eu acho que esse assunto, que já foi muito discutido na última reunião do União Brasil, deva ser discutido apenas em janeiro”, disse à imprensa nesta segunda-feira (10).

Conforme o senador, a população ainda vive o momento pós-eleição presidencial e começar a fazer campanha com mais de um ano de antecedência desgastará ainda mais o cenário político mato-grossense.

Ao comentar sobre o assunto em questão, Jayme ainda brincou ao dizer que além de definir qual será o candidato do partido, é necessário saber quem não estará preso, usando tornozeleira ou morto até lá.

“Acabamos de sair de uma eleição, abrir essa discussão é avançar o sinal, esse assunto nós temos que deixar para o mês de janeiro em diante, qual candidato tem condição de fazer uma eleição com tanta antecedência? Eu acho que isso é mandar recado para quem não conhece, na medida estamos hoje e a eleição que só ocorre em outubro de 2024, primeiro temos que ver quem vai ser o candidato, depois ver quem não vai estar preso até lá, depois ver quem não vai estar de tornozeleira e, por fim, quem não morreu até lá”, falou.

Por fim, o senador voltou a defender o método de pesquisa para definir o melhor nome à disposição.

“Cada um deles deve sair em busca de apoiamento, se envolver com a população e construir sua candidatura, no momento se tiver ainda as duas candidaturas postas, tanto a do Botelho quando a do Garcia, o melhor instrumento será a pesquisa de opinião pública. Não só quanta, mas sobretudo a quali, para saber qual deles tem a candidatura mais palatável diante da sociedade”, reiterou.

Fonte: Isso É Notícia

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